Ser o ser feliz
O universo esta menina. E teve desde pequena uma doença grave, mas que não matava, mas trazia consequentes problemas sanguíneos como e baixa imunidade mesmo não tendo quase nenhum problema físico e mental. E Jeniffer era apaixonada por livros e os pais davam a ela quatro por semana e lia um jornal todos os fins-de-semana. E Jeniffer era poliglota e aprendera sempre a escrever seus diários mesmo não podendo ir às aulas por recomendação medicas. E aos dez anos ela começou sua primeira faculdade toda on-line de história sendo as provas semestrais e TCC feitos com apoio de tutores. E começou a dar aulas on-line para crianças carentes em seu bairro. Com dezenove anos bacharelou história e fez mais dez faculdades ao redor de sua vida. Fez várias faculdades e amou muito um rapaz via face book e Skype. E se apaixonaram de realidade e verdade. Cada hora eles conversaram em cada porventura outrora. E os pais proibiram o namoro e Jeniffer se separou do rapaz. Agora Jeniffer focou na carreira universitária e fez doutorado em três e mestrado em sete faculdades. E a faculdade e que mais ela gostou foi música e fisioterapia, e cada dia uma nova alegria. O surgimento de um nódulo benigno na mama esquerda fez ela se tratar melhor e ter um cerne inteligente e duradouro. Cada paz e se faz se tratar com amor esmero. Jeniffer pagou os convênios caríssimos dos dois pais da dona Calcina e o bom Dramaturgo hoje com cem ela e noventa e nove ele. Já tivera dois irmãos a mais a boa Jeniffer de nomes Época e Diadema e tem hoje sessenta um e sessenta e dois o outro. De cada mente brilhante que efluía a família Bona venturíssima se sentia pairar nos céus. De cada hora uma erma ventania uma chaga e uma semente a se brotar. Como os versos Jeniffer era uma linda sonetista e poetisa e coração reto, nobre e imerso fiel. O presente do último nascente dela foi uma flauta doce de alto galardão. Cada ser se sente bem em tudo e em todos. Cada imersão de um propagado amor em propagar o coração. Sejamos simples e bons quando o amor fizer morada celeste em cada alma. A morada de direcionares o corpo e o coração são suas páginas e líricas verdades. De cada passo um vasto amor humano de uma humana sedenta de fé e paz e jovialidade. Conseguimos vencer o mal com o bem e cada cidade e cidadela se mantem e se fazer ser para o além. Jeniffer jamais se curou de sua doença e teve uma vida longa mesmo assim chegando a quase cento e dois anos bem vividos e longevos. O pai de Jeniffer ainda vive a mãe já não. A moradia deles era serem felizes mesmo pelos irmãos ferrenhos artistas e coalizões sociais de cada bom caráter. E os irmãos e de Jeniffer foram artistas de altas coalizões. E tocou com sua flauta doce meigos carismas de altas frontes sociais. E Jeniffer foi perfeita e era autodidata em todas as áreas em que se atuava, e foi mulher feliz menos mãe sendo a única coisa que não almejou conquistar e o dorso da paz momenta e seres.