PENSEI... E ALGUMA COISA ME VEIO (BVIW)
Até que eu pensei... Pensei... E, ao contrario do sugerido, alguma coisa me veio, por exemplo: fechei os olhos e mergulhei fundo nas coisas passadas e o que emergiu – repetindo Camões – “eram tudo memórias de alegria”. Também pensei... Num desses dias que a gente acorda pelo avesso e o café é servido frio. Afinal, quem já não teve o seu dia de Petrarca? Quem a paz não teve nem a guerra lhe foi permitida? Quem do ardor do amor queimou-se para afundar-se numa geleira? Quem já não se viu no céu para cair na terra? Quem de nada se acerca e tudo abraça? Também pensei bonito, pensei no mar, que exerce tamanho fascínio sobre mim que , ignorando a razão, firmando a linha do horizonte tenho desejo de seguir nessa direção equilibrando-me sobre suas águas. Na impossibilidade, o que sempre faço é caminhar praia afora e nesse caminhar olhar olhares, lembrar pessoas queridas, observar sorrisos... Ah, mas também pensei nos desacertos de agora, nas “excelências” que, diante de atos ilícitos passivos de enquadramento jurídico se comportam tal qual os reis de que fala Camões em Os Lusíadas, cuja vontade manda mais que a JUSTIÇA E A VERDADE .
Até que eu pensei... Pensei... E, ao contrario do sugerido, alguma coisa me veio, por exemplo: fechei os olhos e mergulhei fundo nas coisas passadas e o que emergiu – repetindo Camões – “eram tudo memórias de alegria”. Também pensei... Num desses dias que a gente acorda pelo avesso e o café é servido frio. Afinal, quem já não teve o seu dia de Petrarca? Quem a paz não teve nem a guerra lhe foi permitida? Quem do ardor do amor queimou-se para afundar-se numa geleira? Quem já não se viu no céu para cair na terra? Quem de nada se acerca e tudo abraça? Também pensei bonito, pensei no mar, que exerce tamanho fascínio sobre mim que , ignorando a razão, firmando a linha do horizonte tenho desejo de seguir nessa direção equilibrando-me sobre suas águas. Na impossibilidade, o que sempre faço é caminhar praia afora e nesse caminhar olhar olhares, lembrar pessoas queridas, observar sorrisos... Ah, mas também pensei nos desacertos de agora, nas “excelências” que, diante de atos ilícitos passivos de enquadramento jurídico se comportam tal qual os reis de que fala Camões em Os Lusíadas, cuja vontade manda mais que a JUSTIÇA E A VERDADE .