O mundo dá voltas
Plante o mal e colha ele rapidamente. Esse é um ditado bem velho. Mas que ao longo do tempo as pessoas não conseguem enxergar. Fazem todo tipo de maldade. Perseguem pessoas, manipulam e no fim pensam que vão colher boas coisas.
É o caso da Sarah no BBB 21. Ela passou as últimas semanas fazendo a Casa ter ranço da Juliete e no fim ela está no paredão contra a paraibana. O mundo não gira, ele capota, já diziam as pessoas mais sábias do século XXI. O paredão formado por Thiago Leifeter foi o primeiro dessa edição com votação aberta. Não tinha como esconder do adversário em quem votar. E o líder Arthur Picoli de Kunduru indicou Juliete. Como a Sara tinha a pulseira branca, ela foi a primeira a votar e escolher o participante que votaria em seguida. E Sara acabou sendo a mais votada. No contra golpe, Juliete trouxe Rodolfo e Sara trouxe Thaís. No bate volta a dentista escapou.
Na hora de justificar o voto, Bastião disse que a loira tinha usado de traição contra ele. Gil do Vigor deu um baile e trocou farpas com ele.
Enquanto Sara chorava no quarto, acolhida por Camila de Lucas e João Luiz, no outro Juliete sorria leve como a pluma, ao lado de Thaís e Vih Tube. Aliás, a you tuber que fez a caveira da Sara para os bastiões com aquela conversa mal resolvida em relação de combinação de voto semana passada em que Sara cogitou votar em Vih com Rodolfo. E Juliete trouxe essa conversa a tona e no fim deu ruim para a negacionista. De tanto negar o isolamento social. De tanto dizer que votou em Bolsonaro, a Sara trouxe um ranço do público contra ela. Claro, a raiva dos telespectadores vão mais em relação às atitudes dela com a Ju, do que os posicionamentos políticos.
E dizer que a Sara trocou o G-3 pela amizade com os Bastiões. Jogou Juliete aos leões e perdeu a chance de estar no pódio do programa. Se perdeu em um jogo que colocava ela na final, agora está na berlinda e pode sair contra um boy machista. Simples assim.