COMO OVELHAS PARA O MATADOURO

COMO OVELHAS PARA O MATADOURO - Quem há nesta hora, que pode dizer quem está com a verdade, quando vivemos entremeio a tantas controvérsias nas informações que nos são passadas. Tomar ou não tomar a vacina? Este é o grande dilema. Quem está convencido de que a verdade acompanha a persistência da mídia em que se diga “sim” para a vacina? Se hora somos ameaçados com possibilidades de não poder viajar sem o cartão de vacina, não poder participar de concursos públicos e tantas outras ameaças. Se sabemos que o número dos que estão morrendo não é verdadeiro, que tudo tem sido culpa da COVID19, parecendo que ninguém mais está morrendo por outras consequências normais, parecendo que ninguém mais procura os hospitais por outras enfermidades – as doenças teriam entrada em férias? Confesso que, estou me sentindo como ovelha a caminho do matadouro. Se é exagero, perguntamos: quem se arrisca em dar certeza de que todas essas coisas estão sendo para o bem da humanidade? A questão para os cristãos não é necessariamente o medo da morte, mas, sim, da interrupção da vida de modo tão covarde e cruel, deixando famílias esfacelas, talentos desperdiçados, inocentes sendo sentenciados sem nada de mal ter praticado. Fato é que, muitos que pouco se importando com a vida, estão prometendo viver um mundo novo, de modo a “não perder mais tempo”, o que implica em maior banalização da moral, mais do que já temos visto nestes últimos anos – uma sociedade “líquida” como afirma o sociólogo Bauman, cujos valores tradicionais já não fazem mais sentido no terceiro milênio, tempo da Nova Ordem Mundial, cuja liberdade abre caminho para se fazer o que quiser, do jeito que quiser. Cordeirinhos do bem não conseguem reagir aos desmandos políticos e bem assim à corrupção generalizada. Um povo bom, no entanto, machucado nos últimos vinte anos em que um sociólogo de fácil simpatia, parecia dar dignidade ao País enquanto de seus discursos cheios de retóricas, criava a República da baderna, sendo capaz de conduzir até terroristas de carteirinha ao poder. E neste momento de luta entre a vida e a morte, vacinar ou não vacinar, morrer pela Pátria ou tornar-se livre, tudo parece uma incógnita. Quem continuará resistindo a força demoníaca de homens maus, que pouco estão se importando com o povo que a cada dia vai sendo dizimado. Como velhas para o matadouro, andam pelo vale da sombra da morte, conduzidos pela fé, esperando passar o vale até ver a mesa servida na presença dos inimigos, como afirma a Palavra de Deus no Salmo 23. Quando as notícias parecem mudar com os anúncios na queda de mortes no Brasil e no mundo, em tão pouco tempo um novo aviso surge de que “variantes do Covid 19” estão chegando com força maior e com capacidade de contaminação mais rápida. Seria um pré-aviso de que mais mortes virão, e sequer. ainda tem havido esclarecimento sobre a origem desta praga e onde tudo isso vai parar. Certos é que estamos em guerra, alguns estão ganhando e ganhando muito, os destroços são os cadáveres que, já não estão merecendo honra e nem despedida, enquanto os que ficam, continuam presos, depressivos, doentes e fugitivos da sociedade, cada vez mais solitários – pois que o seu semelhante também se tornou numa ameaça à vida. Logo, não foram somente os abraços e beijos, o aperto de mão e o sorriso. Cada indivíduo na sua ilha, procurando construir um mundo somente seu, por lhes faltar opção, e mais ainda, sendo empurrado para o matadouro. Nisto os que não são conduzidos pela fé, e na confiança de que Deus continua governando este mundo. Se assim, para estes, serão os primeiros em dar cabo da vida, uma vez que não tem onde se agarrar. Quem conhece o agir de Deus, pode dizer que Ele é paciente, porém justo, e no momento que lhe aprouver dará a resposta aos ímpios, assim como no dilúvio, como em Sodoma e Gomorra. O mau jamais prevalecerá contra o bem. No primeiro momento, estamos certos de que estamos sendo agredidos e empurrados para o matadouro. Contudo, estamos certos de que a mão do Criador nos livrará, bem como pesará sobre os homens maus desta Nação e do Mundo. A Soberania é de Deus e ninguém lhe roubará o cetro do seu Reino. 8\02\2021