Ela ser ela
O corpo dela sente devagar. Como somos amados por ela a doce Jeniffer. Ela era garota de programa desde os quinze anos completos. E perdeu a virgindade e para ganhar dinheiro rápido e fácil se prostibula-se. De cada homem em sua cama ela sempre fingia orgasmos e somente o seu primeiro homem a fizera sentir algum prazer. Tivera mais de trezentos e vinte homens por ano e em 2021 completara vinte e um anos de prostituição. E tivera um corpo escultural cheio de magnitude e efervescia. Não falarei sobre seus homens mais sim sobre suas aventuras sexuais. Na primeira vez dela o primeiro namorado tirou a virgindade dela e a abandonou por ela ser de classe média baixa. Com o sentimento fluindo na mente ela a Jeniffer recebia em seu quarto sua casa clientes novos e antigos. E comprara uma casinha para ela com um quarto somente e uma casa para ela para receber seus clientes. E deu uma casinha para os pais viverem suas velhices. Ela intercalava os clientes com a melhor amiga dessa vida: a Clarinda. Jeniffer e Clarinda faziam programas juntas treze anos e em cada cliente um novo alicerce. Jeniffer foi garota de programas até atingir a idade de sessenta anos ainda com cara e face de trinta. Usava vários produtos para rejuvenescer e tinha colágenos seus remédios e até vitamina C para longeva face bela situar. E como amor depois de aposentada ela adotou um menino de dois anos e o menino tivera sífilis na gravidez da mãe que o abandonou na orla do orfanato deixando quase com frio. O menino tinha o nome de Deuteronômio e ela Jeniffer comprou uma casa com três quartos e foi feliz. E tivera um carro, uma moto, uma casa na praia, quartos para dormir até tarde. E Jeniffer sempre tomava banho de portas fechadas para o filho não a olhar em trajes menores. Clarinda ainda continuou na ativa sexual e pegara HIV e morrera treze anos depois não tomando os retrovirais. E teve Jeniffer pneumonia e enfarto a doce mulher. Começou a usar marca-passos e tomava remédios para o coração e peito. Cada vontade de que o ver se capaz manter e Jeniffer sempre dedicava a vida a Deus. Deuteronômio foi quando cresceu psicólogo e psiquiatra e teve mais duas faculdades a de administração e economia. Deuteronômio passou a investir em produtos bancários e foi um sucesso no bairro deles dois dela e do filho. Deuteronômio casou-se virgem e era virginiano também e a mãe era capricorniana e a amiga Clarinda foi pisciana. O medo que maior tinha Jeniffer era voltar a ser pobre como foi no passado difícil. E o filho a sustentou e ela também o sustentou até fase adulta. Jeniffer abriu uma conta de PGBL e VGBL para a aposentadoria dela privada e a faculdade futura do filho. E cada sentido que nós lutamos para se criar um filho tudo se propende. Cada hora de ser perseverante e doravante pelo amor s e fazia uma doçura. Coerentes versos de cada um se movem em pazes singulares e Jeniffer sempre foi correta sendo na pobreza ou riqueza sem preconceitos. Somos versos amados de um Deus Ser o Humanado.