O azul da Prússia do céu de fim de verão
Que tipo de pessoa repara no tom azul da Prússia do céu, aquela noite, fins de verão? Não seria outro tipo senão um tremendo “gente boa” um mano considerado na quebrada, muito respeitado pelos companheiros.
Era uma experiência agradável divisar a vastidão noturna, lá em cima, no alto, no céu; uma grandiosa abóboda, cravejada de estrelas que brilhavam distantes no tempo, mas “tão perto” dos olhos; as nuvens vez ou outra interpunham-se, como fiapinhos de algodão flanando sob o azul escuro, mudando o clima da madrugada, que se altera muito frequentemente no fim do verão.
Pois então está feito! Este é meu almanaque do tempo, do clima, das nuvens, das cores da noite, do ruído do vento que significava o estertor do verão.
E isso é tudo que terão de meu compêndio mutilado, apenas um bocadinho dele, um ou dois parágrafos apenas, um retrato de Polaroid...pois então está feito!