DO VELHO PARA O NOVO ("Não é o que possuímos, mas o que gozamos, que constitui nossa abundância." (Provérbio Árabe)
Eu estava observando como é contraditório o comportamento dos desesperados e o quão frágil são as instituições sociais, as ditas tradicionais protetoras, bastando um pouco de pânico para desmantelar todas as suas estruturas. Mas, nem tudo está perdido: É desmanchando qualquer coisa que se acha o caminho para construir o novo. Todavia, até lá, só confusão e correria.
A socialização promovida pelas escolas, já não é mais promissora: há companhias que os pais não recomendam. O kit primeiros socorros e extintores de incêndio nos carros, já não são mais necessários, e os carros continuam rodando livremente constituindo-se uma ameaça à segurança da população, sem deixar de ser indicador de status, é bonito pronunciar: "drive-thru". A igreja com seus cultos de cura milagrosa, tão rentáveis, foram suspensos por causa da doença (covid-19). Um dos melhores lugares para se cumprir o "lockdown" é no seio da família, onde um se protege do outro. Um modelo novo de sociedade vai nascer naturalmente a partir de agora. As fraquezas revelam as necessidades! Deus sabe tudo, e isso tudo tem um grande propósito: dignificar o homem para a vida, tirando-lhe a abundância daquilo que lhe prejudica.
Portanto, não morra a tempo para ver, já que a morte nunca esteve tão "viva" como agora, o amor desaparecer, dando lugar para o novo amor. Eu amo a COVID-19 de todos meus pulmões, já que o pó retornará ao pó para o novo começo. (CiFA