Imagens que inspiram VI
SOL PARA TODOS
Guida Linhares
Um sol se pondo no horizonte, pode representar para muita gente, o prenúncio de uma acalentada noite, dentro de seus lares.
Contudo, vendo o mar revolto e as pedras, e levando em consideração o momento que a humanidade está vivenciando, pensamos nas inúmeras famílias que perderam seus parentes, na trágica batalha que se alastrou freneticamente pelo mundo afora.
E o pior pode acontecer ou já estará acontecendo em alguns lugares, com o precário atendimento por excesso de lotação, com a falta de leitos e UTIs e todos os demais recursos necessários para os pacientes em tratamento.
Nosso olhar pousa nas plantas retorcidas e vêm à mente, as pessoas sem consciência, que andam sem máscaras, ostentando seus risos descrentes, participando de festas e aglomerações, sem atentarem para o fato de que são e/ou podem vir a ser potenciais transmissores do vírus, agora mais potente, atingindo maior gama de idades.
E na imensidão desta pandemia, lutam os profissionais da saúde, tentando salvar vidas, e/ou aliviar sofrimentos, e nosso olhar encontrou as folhagens entre as pedras, pequenas em seu tamanho, mas imensas em sua fortaleza, dentro do espírito de enfrentamento à dura realidade.
Acreditamos que sempre há uma luz iluminando as trevas, e o reflexo no mar me fez lembrar o médico grego Hipócrates (460 aC - 377 aC) considerado o pai da medicina ocidental, em duas frases:
> A cura está ligada ao tempo e também às circunstâncias.
> Para os males extremos, só são eficazes os remédios intensos.
Do que inferimos que se não houver maior empenho de todos - governantes e povo - quanto aos cuidados preventivos e toda a logística que envolve o atendimento aos doentes, além da vacinação em massa, levará muito tempo para que o planeta respire aliviado e o sol brilhe no coração de todos.
Santos/SP/Brasil
16/03/21
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SOL PARA TODOS
Guida Linhares
Um sol se pondo no horizonte, pode representar para muita gente, o prenúncio de uma acalentada noite, dentro de seus lares.
Contudo, vendo o mar revolto e as pedras, e levando em consideração o momento que a humanidade está vivenciando, pensamos nas inúmeras famílias que perderam seus parentes, na trágica batalha que se alastrou freneticamente pelo mundo afora.
E o pior pode acontecer ou já estará acontecendo em alguns lugares, com o precário atendimento por excesso de lotação, com a falta de leitos e UTIs e todos os demais recursos necessários para os pacientes em tratamento.
Nosso olhar pousa nas plantas retorcidas e vêm à mente, as pessoas sem consciência, que andam sem máscaras, ostentando seus risos descrentes, participando de festas e aglomerações, sem atentarem para o fato de que são e/ou podem vir a ser potenciais transmissores do vírus, agora mais potente, atingindo maior gama de idades.
E na imensidão desta pandemia, lutam os profissionais da saúde, tentando salvar vidas, e/ou aliviar sofrimentos, e nosso olhar encontrou as folhagens entre as pedras, pequenas em seu tamanho, mas imensas em sua fortaleza, dentro do espírito de enfrentamento à dura realidade.
Acreditamos que sempre há uma luz iluminando as trevas, e o reflexo no mar me fez lembrar o médico grego Hipócrates (460 aC - 377 aC) considerado o pai da medicina ocidental, em duas frases:
> A cura está ligada ao tempo e também às circunstâncias.
> Para os males extremos, só são eficazes os remédios intensos.
Do que inferimos que se não houver maior empenho de todos - governantes e povo - quanto aos cuidados preventivos e toda a logística que envolve o atendimento aos doentes, além da vacinação em massa, levará muito tempo para que o planeta respire aliviado e o sol brilhe no coração de todos.
Santos/SP/Brasil
16/03/21
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