UM JOGO DE DOIS TEMPOS

UM JOGO DE DOIS TEMPOS

Há um caráter duplo na letra do Hino da Independência do Brasil, de autoria Evaristo Ferreira de Veiga, que nesta hora faz-se necessária uma reflexão muito séria, quando assistimos a grande acabrunhada provocada pelos homens do “direito”. O estribilho do hino conclama a que homens e mulheres nascidos no Brasil, voltem a cantar, também, e principalmente fazer valer a ordem do que cantamos pela mantença da liberdade no Brasil. Nessa dualidade, de primeiro plano, um condicionamento a todo patriota: “Ou ficar a Pátria Livre...” Se estamos prestando a atenção nesse momento no Brasil, nossa liberdade está indo para o abismo. Logo todo brasileiro é conclamado a responder a segunda parte da mensagem do hino da independência, se quiser ser realmente livre. Ser livre ou “morrer pelo Brasil”. Os poderes que estão escravizando os brasileiros são os libertinos que vivem de forma deliberada, comendo pelas beiradas e já, bastante avançado para o centro da destruição dos valores essenciais da família e da fé cristã. Há uma classe de profissionais que de fato está doando suas vidas pelo Brasil e pelos brasileiros. Esta é a classe médica, o que engloba todos aqueles que também estão ligados diretamente à causa de salvar vidas. Do outro lado, nós os formadores de opinião choramos a perda de um profissional que luta pela vida dos seus semelhantes. O quanto custa caro a perda da vida de um médico! Esta classe está dando de tudo para que alguns sejam salvos. E os demais chefes de família, por ventura se acham preocupados com o futuro de seus filhos e netos? Quando a pandemia foi politizada, ninguém precisa imaginar que tenha sido um ato de bondade, mas, sim, deliberadamente um extermínio de pessoas como parte de um acordo para se estabelecer uma Nova Ordem Mundial – isso não é utopia, é realidade mesmo. Quem tem dúvida de a vacina foi fabricada? Está escancarada à vista de todo o mundo. E por que razão não se faz nada? A questão é delicada, do ponto de vista de responsabilização. Nesta hora o caixa de distribuição de riqueza está com o país que fabricou o vírus. Esse país preparou seu estoque de fornecimento de insumos para a vacina, preparou respiradores – tendo se tornado o principal fornecedor desses insumos. O mundo se tornou na “galinha dos ovos de ouro”, os políticos são os tratadores da galinha, alguns ovos vão sendo deixados no ninho para alimentá-los, enquanto isso o fazendeiro (China) vai juntando a produção no seu celeiro. Enquanto isso, os milhares de milhares de pessoas vão se tronando o esterco da terra sem piedade, cujos funerais estão sendo realizados por muitos governadores, prefeitos do país. Mais ainda, aprisionando os incautos no “fique em casa”, e com aqueles que gritam por socorro na rua, são algemados e presos. Está na hora de se preciso for “Morrer pelo Brasil” – “O Hino da Independência é uma canção patriótica oficial comemorando a declaração de independência do Brasil” (Wikipedia). Isso não é uma incitação a que morramos nesta hora, mas que lutemos para que a nossa Pátria continue sendo livre. Ou saímos da nossa ignomínia, ou de fato estamos sancionando a nossa escravidão. O primeiro tempo já venceu, há muito não estamos tendo liberdade – nem as próprias autoridades políticas que são representantes do povo não estão podendo abrir a boca para defender seus representados. É hora de atentarmos para as instruções que estão sendo passadas todos os dias (não pela mídia) mas pelos canais de internet que ainda nos resta. Se queremos liberdade para nossos filhos e nossos netos, precisamos deixar a nossa zona de conforto e fazer fileira e lutar em favor da devolução de nossa liberdade. Quanto ao mundo, creio que as únicas trincheiras tem sido o Brasil, Estados Unidos e Israel, que por não cederem ao comunismo se mantem em guarda dia e noite, esperando em Deus um sinal para que todos os cristãos do mundo se apressem para entrar na arena e lutar. A nossa independência depende do segundo, pois o primeiro tempo já passou, estamos conversando no intervalo – se nos devolverem os nossos direitos como cidadãos, o jogo pode encerrar – o país será de todos outra vez.

14\03\2021