PESOS E MEDIDAS

DOIS PESOS E DUAS MEDIDAS

A falta de critérios no julgamento político sobre os cuidados com a pandemia causa-nos muita estranheza! Entre as medidas policialescas, e, ditatoriais do Governador de São Paulo, uma é canhestra, e, extemporânea: “PORQUE ENQUANTO AS IGREJAS DEVEM PERMANECER FEHADAS, E, OS BOTECOS ABERTOS”?

Será, que, os critérios da fé não são considerados “essenciais”? Afinal ser cristão é confiar nas bondades de Deus! Cuidar somente do corpo, e esquecer ou deixar a alma de lado, é o essencial?

Porque durante as eleições, não se ouvia falar no CORONAVÍRUS? E, foi só acabarem as eleições, todos voltaram a se preocupar com a pandemia, e, seu nefasto distanciamento social! Então, fica comprovado, que, nossas autoridades “políticas” manobram os fatos, e, critérios segundo seus interesses!

Porque, vinte e dois jogadores do futebol se esbarram dentro dos gramados, num acinte aos critérios de distanciamento? As feiras livres continuam a céu aberto aglomerando milhares de pessoas?

Vemos nessa confusão mal administrada pelos governantes, que há “dois pesos, e, duas medidas” na contenção do contágio pandêmico!

Pensamos, que, medidas desse porte, e, amplitude, tenham, que envolver a todos os segmentos sociais sem nenhuma distinção de critérios. Se as aulas presenciais estão vetadas, porque metrôs e ônibus, fervilham de usuários contrariando visceralmente as medidas sanitárias, e, anti contágios?

Na incompetência das autoridades, principalmente dos Governadores de Estados brasileiros, observamos gritantes incoerências, e, desencontros jogados ao léu, e, sem bases jurídicas interferindo nas liberdades individuais no “ir e vir” dos cidadãos.

Portanto “pesos e medidas” mais parecem jogadas, e, arranjos de interesses políticos, dos quais, o povo serve apenas de ferramentas desses mal embrulhados pacotes ditatoriais, que cheiram as mais sórdidas fumaças socialistas/comunistas.

Estamos servindo, nós o povo, nestes tempos de pandemia, de “bucha de canhão” como experimentos de uma virada de chave do advento desse NOVO NORMAL, que chega como instrumento coletivo de amordaçar nossas mentes e bocas.

Na minha opinião a única medida para enfrentar esse estado de coisas, que, beira às nossas incapacidades, é a mobilização popular nas ruas (Defronte aos Palácios de Governos, Prefeituras, Ministérios, Fóruns, Instituições Públicas, Praças e logradouros, Universidades, etc)... para com muito barulho, sensibilizar os órgãos de governos, e, Forças Armadas, no sentido, de que sejam efetivamente tomadas as devidas providências... Se ficarmos nesse marasmo sem sairmos de casa, seremos facilmente dominados como um rebanho de carneiros, que será conduzido ao matadouro!

É no seio do povo, que repousa a plenitude democrática. É no povo, que, se encontra a ressonância dos problemas da nação. E, é a boca do povo o autofalante a propagar as intenções, e, as necessidades, de que estamos precisando!

A balança da Justiça mostra um só peso, para ambos os lados! E uma só medida justa, e, cidadã!

Jose Alfredo - jornalista