A ARTE DA POLÍTICA
Se tem uma coisa que acho equivocada, é alguém que odeia a política. Sei entender as razões que utilizam pra amparar seus pensamentos, mas mesmo assim continuo entendendo como equívoco.
O que acontece de fato é que desconhecem a arte da política e sim os modos como se faz política por esse mundo afora, mais ainda aqui no Brasil. Esse jeito de fazer política desvirtua a arte na sua essência e o resultado é a quantidade de gente que foge dela dizendo ter verdadeiro ódio.
Eu gosto da política e entendo que não há como existirmos sem que ela esteja presente em todos os momentos da nossa vida. Se zerarmos a política ninguém convive com ninguém.
Nunca me passou ser político, não sei se é por questão vocacional!? Digo que o político precisa ter estômago forte para conseguir engolir os “sapos” e nervos de aço para suportar a tensão. É possível que me faltem esses dois elementos.
Então o meu assunto é política, mas pretendo que me entendam que quero falar da política como arte, arte de fazer política.
Sou professor com licenciatura em música e não leciono em lugar nenhum, fosse professor de política e lecionasse na mais conceituada universidade do mundo, teria um material fabuloso para passar pros meus alunos. A política no Brasil.
Iria propor aos alunos que estudassem e avaliassem os resultados de três modos de fazer política.
O primeiro seria o modo do atual presidente, que foi eleito com a proposta da antipolítica, e se de fato atingiu seu objetivo. Sabemos que não funcionou, acabou tendo que comprar os apoios para não perder o mandato.
O segundo seria o modo Ciro Gomes de fazer política, como ele se relaciona com os demais políticos, até com aqueles com quem diz se identificar ideologicamente, material para ser estudado existe muito. Qual o resultado, caberia aos alunos dissertarem livremente num exercício de futurologia.
O terceiro seria o modo Lula de fazer política. Neste caso pediria aos alunos que não levassem em conta a história recente, que somente se baseassem em sua última entrevista, depois que teve seus direitos políticos restabelecidos, pois nela ele expôs todo o seu pensamento sobre como pensa a política.
Nesse caso, juntaria para análise as repercussões imediatas que a entrevista causou no atual governo, que mudou seu direcionamento no caso do uso de máscaras e das vacinas, como também ter exposto um globo terrestre no intuito de negar que é terraplanista.
Também juntaria o pronunciamento do deputado Rodrigo Maia, de ideologia antagônica à do Lula, onde fez uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula.
Como professor eu estaria muitíssimo satisfeito, pois meus alunos teriam como entender a arte da política, sendo feita na prática e num país peculiar como o Brasil.
A arte da política pode ser nata, mas estudar política é fundamental.
Se tem uma coisa que acho equivocada, é alguém que odeia a política. Sei entender as razões que utilizam pra amparar seus pensamentos, mas mesmo assim continuo entendendo como equívoco.
O que acontece de fato é que desconhecem a arte da política e sim os modos como se faz política por esse mundo afora, mais ainda aqui no Brasil. Esse jeito de fazer política desvirtua a arte na sua essência e o resultado é a quantidade de gente que foge dela dizendo ter verdadeiro ódio.
Eu gosto da política e entendo que não há como existirmos sem que ela esteja presente em todos os momentos da nossa vida. Se zerarmos a política ninguém convive com ninguém.
Nunca me passou ser político, não sei se é por questão vocacional!? Digo que o político precisa ter estômago forte para conseguir engolir os “sapos” e nervos de aço para suportar a tensão. É possível que me faltem esses dois elementos.
Então o meu assunto é política, mas pretendo que me entendam que quero falar da política como arte, arte de fazer política.
Sou professor com licenciatura em música e não leciono em lugar nenhum, fosse professor de política e lecionasse na mais conceituada universidade do mundo, teria um material fabuloso para passar pros meus alunos. A política no Brasil.
Iria propor aos alunos que estudassem e avaliassem os resultados de três modos de fazer política.
O primeiro seria o modo do atual presidente, que foi eleito com a proposta da antipolítica, e se de fato atingiu seu objetivo. Sabemos que não funcionou, acabou tendo que comprar os apoios para não perder o mandato.
O segundo seria o modo Ciro Gomes de fazer política, como ele se relaciona com os demais políticos, até com aqueles com quem diz se identificar ideologicamente, material para ser estudado existe muito. Qual o resultado, caberia aos alunos dissertarem livremente num exercício de futurologia.
O terceiro seria o modo Lula de fazer política. Neste caso pediria aos alunos que não levassem em conta a história recente, que somente se baseassem em sua última entrevista, depois que teve seus direitos políticos restabelecidos, pois nela ele expôs todo o seu pensamento sobre como pensa a política.
Nesse caso, juntaria para análise as repercussões imediatas que a entrevista causou no atual governo, que mudou seu direcionamento no caso do uso de máscaras e das vacinas, como também ter exposto um globo terrestre no intuito de negar que é terraplanista.
Também juntaria o pronunciamento do deputado Rodrigo Maia, de ideologia antagônica à do Lula, onde fez uma comparação entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex presidente Lula.
Como professor eu estaria muitíssimo satisfeito, pois meus alunos teriam como entender a arte da política, sendo feita na prática e num país peculiar como o Brasil.
A arte da política pode ser nata, mas estudar política é fundamental.