(A turma das guerreiras lunares: Sailor Marte, Sailor Júpiter, Sailor Moon, Sailor Vênus, Sailor Mercúrio e a pequena Chibiusa, ou Sailor Chibi Moon, filha de Sailor Moon)
Imagens de "Sailor Moon Eternal"
"A batalha entre o Bem e o Mal sempre marcou a humanidade."
(Celso Panza)
A grande novidade do ano em animação é sem dúvida o recente lançamento, nos cinemas japoneses, do épico de Naoko Takeushi, "Sailor Moon Eternal" ou "A Eterna Sailor Moon", a Parte 1 estreou dia 8 de janeiro de 2021 e a Parte 2 em 11 de fevereiro.
Adaptando a quarta fase do mangá original de Naoko Takeushi (também na produção do filme), ou seja o arco "Sonhos", "Sailor Moon Eternal" é basicamente uma apologia do amor ou, como diz a propaganda, "uma batalha pelo amor", o que é inusitado num filme de super-herois e demonstra assim a diferenciação da obra da desenhista japonesa Naoko Takeushi.
É também uma batalha épica entre o Bem e o Mal, quando a Rainha das Trevas e da Lua Morta, Neherenia, tendo rompido o lacre que a mantinha presa em seu mundo, desce à Terra disposta a submeter a humanidade ao seu domínio. Dispondo de poderes assombrosos (pode aparecer em espelhos, induzir pesadelos e assim dominar as mentes humanas, e até espalhar (prestem atenção nesse detalhe) uma doença misteriosa, vem também acompanhada pelo seu séquito, o Circo da Morte. Neherenia equivale a Lilith, um demônio feminino que habitaria a face oculta da Lua, segundo a lenda judaica.
Neherenia é o oposto de Sailor Moon, a Princesa da Lua Branca e Guerreira do Amor e da Justiça. Esta, herdeira da dinastia lunar do passado remoto, é uma personagem messiânica, que espalha o amor, a amizade, a lealdade, o perdão, a compaixão e a alegria. Enquanto Neherenia deseja dominar a Terra, Sailor Moon quer apenas protege-la. Do resultado do confronto dependerá o destino da humanidade.
(Sailor Moon e Chibiusa: mãe e filha, amor e ternura)
As "sailor senshis" (marinheiras guerreiras) Marte, Júpiter, Vênus e Mercúrio: quatro vidas dedicadas a servir Sailor Moon, a Princesa da Lua)
Neherenia, a Rainha da Lua das Trevas: bela, sinistra e vingativa, lança um desafio à Princesa da Lua Branca: "Chegou a hora de medirmos os nossos poderes para decidir qual de nós duas será a dominadora desse planeta." Resposta de Sailor Moon: "Este planeta pertence àqueles que nele habitam! Você não passa de um ser maligno que espalha pesadelos! Sailor Moon punirá você em nome da Lua!" (conforme o mangá).
Sailor Moon e Chibiusa diante de Pegasus, o unicórnio alado que veio do Paraíso e protege os sonhos das crianças. Ele vem pedir ajuda: Neherenia pretende dominar a humanidade com pesadelos e Pegasus (ou Hélios), que também pode assumir forma humana, é para ela um obstáculo.
Um amor para a Eternidade: Usagi Tsukino (Sailor Moon) e Mamoru Chiba (Endymion).
O ataque de Sailor Moon: a Princesa da Lua Branca empunha a Excalibur Lunar, a espada sagrada.
Sailor Moon e Neherenia, imagem simbólica: de costas uma para a outra simbolizam o Bem e o Mal em estado puro, em nível metafisico.
A Luz e as Trevas não se misturam.
O grande mérito da criação de Naoko Takeushi, da heroína que chega aos trinta anos com um filme duplo épico, é que em Sailor Moon, além da exaltação do amor, existe a clara distinção entre o Bem e o Mal.
Imagens de "Sailor Moon Eternal"
"A batalha entre o Bem e o Mal sempre marcou a humanidade."
(Celso Panza)
A grande novidade do ano em animação é sem dúvida o recente lançamento, nos cinemas japoneses, do épico de Naoko Takeushi, "Sailor Moon Eternal" ou "A Eterna Sailor Moon", a Parte 1 estreou dia 8 de janeiro de 2021 e a Parte 2 em 11 de fevereiro.
Adaptando a quarta fase do mangá original de Naoko Takeushi (também na produção do filme), ou seja o arco "Sonhos", "Sailor Moon Eternal" é basicamente uma apologia do amor ou, como diz a propaganda, "uma batalha pelo amor", o que é inusitado num filme de super-herois e demonstra assim a diferenciação da obra da desenhista japonesa Naoko Takeushi.
É também uma batalha épica entre o Bem e o Mal, quando a Rainha das Trevas e da Lua Morta, Neherenia, tendo rompido o lacre que a mantinha presa em seu mundo, desce à Terra disposta a submeter a humanidade ao seu domínio. Dispondo de poderes assombrosos (pode aparecer em espelhos, induzir pesadelos e assim dominar as mentes humanas, e até espalhar (prestem atenção nesse detalhe) uma doença misteriosa, vem também acompanhada pelo seu séquito, o Circo da Morte. Neherenia equivale a Lilith, um demônio feminino que habitaria a face oculta da Lua, segundo a lenda judaica.
Neherenia é o oposto de Sailor Moon, a Princesa da Lua Branca e Guerreira do Amor e da Justiça. Esta, herdeira da dinastia lunar do passado remoto, é uma personagem messiânica, que espalha o amor, a amizade, a lealdade, o perdão, a compaixão e a alegria. Enquanto Neherenia deseja dominar a Terra, Sailor Moon quer apenas protege-la. Do resultado do confronto dependerá o destino da humanidade.
(Sailor Moon e Chibiusa: mãe e filha, amor e ternura)
As "sailor senshis" (marinheiras guerreiras) Marte, Júpiter, Vênus e Mercúrio: quatro vidas dedicadas a servir Sailor Moon, a Princesa da Lua)
Neherenia, a Rainha da Lua das Trevas: bela, sinistra e vingativa, lança um desafio à Princesa da Lua Branca: "Chegou a hora de medirmos os nossos poderes para decidir qual de nós duas será a dominadora desse planeta." Resposta de Sailor Moon: "Este planeta pertence àqueles que nele habitam! Você não passa de um ser maligno que espalha pesadelos! Sailor Moon punirá você em nome da Lua!" (conforme o mangá).
Sailor Moon e Chibiusa diante de Pegasus, o unicórnio alado que veio do Paraíso e protege os sonhos das crianças. Ele vem pedir ajuda: Neherenia pretende dominar a humanidade com pesadelos e Pegasus (ou Hélios), que também pode assumir forma humana, é para ela um obstáculo.
Um amor para a Eternidade: Usagi Tsukino (Sailor Moon) e Mamoru Chiba (Endymion).
O ataque de Sailor Moon: a Princesa da Lua Branca empunha a Excalibur Lunar, a espada sagrada.
Sailor Moon e Neherenia, imagem simbólica: de costas uma para a outra simbolizam o Bem e o Mal em estado puro, em nível metafisico.
A Luz e as Trevas não se misturam.
O grande mérito da criação de Naoko Takeushi, da heroína que chega aos trinta anos com um filme duplo épico, é que em Sailor Moon, além da exaltação do amor, existe a clara distinção entre o Bem e o Mal.
"Se permanecermos unidas... se dermos o melhor de nós... a Terra e as pessoas serão protegidas!"