O poeta de hoje, um gênio intelectual ou um vadio esquizofrênico?

O poeta moderno.

Até a própria palavra moderno já parece-me fora de uso.

Acredito que o poeta de hoje deve fazer poesias inspiradoras, revelar ao mundo aonde o passarinho pousa, o rouxinol trilha, a borboleta vagueia, as nuvens fogem, os sentimentos de amor renascem, os corações perdoam, os olhos brilham, as tempestades chegam enraivecidas com seus relâmpagos e ventanias e, assim por diante.

Mas, os poetas de hoje devem também apresentar textos/poesias com questionamento da realidade, do presente que aí está. Não digo que seja o caso de política, mas de sobrevivência da própria vida.

Ele o poeta, tem que ser beligerante, um combatente contra as enfermidades gravíssimas e procedimentos inócuos que estão assolando a nação.

E não é somente fisicamente. Há uma rede de instintos maléficos por detrás de frases contraditórias, um deboche contra mim, contra você,

cidadãos e eleitores brasileiros.

Nossa! Parece que se perdeu tudo de um tempo para cá.

O patriotismo, o respeito, a dignidade.

Criou-se um ambiente aonde a morte é coisa banal.

Não podemos deixar que as armas substituam as canetas e os brinquedos da nossa futura geração.

Senão poetas, nós seremos julgados no futuro como uma geração inerte, indiferente, vazia, esquizofrênica será, pior de tudo, uma geração vadia.

que não sangra, apodrece.

E que Deus não permita mais que se continue usando o seu Santo Nome em vão.

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Êxodo 20:7 – “Não tomarás o Nome do Senhor teu Deus em vão, porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu Nome em vão.”

Robertson
Enviado por Robertson em 07/03/2021
Reeditado em 07/03/2021
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