QUEM PODERIA RESPONDER? POR QUE ELE? JESUS DE NAZARÉ.
Passarão os tempos, mudarão os mundos, gênios nascerão, inventarão deuses, construirão castelos de saber, e o silêncio se perpetuará.
Por quê? Por não ser dado à inteligência comum a chave do mistério da criação. E também se acresce o “por quê” desse fechamento.
Por quê?
Por se situar a criação no espaço que ocupa o espírito, que flui, é etéreo, não precisa de forma, pois onde se integra o espírito à forma, surgem dissensão e os conflitos, e neles se transforma até encontrar a porta da existência verdadeira e definitiva, a paz. Pertencemos à eternidade desde sempre. Dela viemos e a ela voltaremos.
Uma vida pública como se reporta de Jesus de Nazaré, de exíguos três anos, revela a Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo.
Na escola da oralidade, Ele, o único Homem/Divino, nada precisaria escrever para ficar pelo símbolo de sua imolação, a Cruz.
Nesse Espírito Santo que nos abre o entendimento pelos sentidos, está a esperança.
Vaga o homem no mundo para transitar na escola por Ele ensinada, o amor. Ele, o Criador, a Suprema Força.
Pela escolha encontrará a criatura a amargura ou o abraço do amor que faz o espírito sorrir, e faz viver desde a matéria incorporada o que Ele quis sinalizar, a felicidade plena.
Ninguém pode responder, por ser JESUS DE NAZARÉ o norte divisor de toda a humanidade temporal, indecifrável em sua Grandeza diante de nossa ínfima inteligência.
Nem poderá nunca!!!
Sentir e viver quem ELE FOI, compreender Sua divindade, como Filho de Deus, pelo legado de amor, irmandade e caridade pregados, já é gigantesca concessão. Uma dádiva.