A Arma dos inocentes

As armas dos inocentes sempre foi o silêncio.

O espaço em que nós vivemos atualmente é tão imenso quanto a nossa inserção nele próprio.

Gritamos mudos nos votos das eleições.
Um grito, dois gritos, alguns milhões de gritos.

Em contrapartida por aqui o diabo se arma, ri dos condenados, debocha dos infelizes.

Se um General do Exército que representa duplamente a saúde na nação se cala diante da morte de um único soldado seu, que patriotismo se espera dos cidadãos brasileiros?

E se um Presidente se cala diante da morte de um eleitor seu, sobre quem ele quer governar? Sobre as sepulturas?

Poucos se aperceberam mas nós já estamos vivendo uma Guerra, com terríveis sequelas para as próximas gerações.

Gerando um país de fantasias, extraordinárias aberrações de egoísmo e sadismo.

Aos pobres resta aguardar a suprema felicidade, a bem aventurança, não é senhores da bancada dos evangélicos?.
Robertson
Enviado por Robertson em 15/02/2021
Reeditado em 15/02/2021
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