ALMOÇO DE DOMINGO
Como se fosse possível eu gostaria muito de poder acomodar bem La no fundo, no fundo de um baú sem todos aqueles domingos que almoçamos, que povoam cada minuto a memória que eu carrego sempre em minha vida.
São tantas lembranças que ao mesmo tempo provocam emoções que se esvoaçam em minha mente, aonde tinha bastante gente a cada domingo um diferente do outro, silenciosa, somente almoçando a cada domingo, num silêncio que teimava em pairar a cada segundo, minuto e horas em cada pessoa que ali dentro entrava.
Agora fico a imaginar cada pessoa que ali dentro se encontrava, num silêncio sem fim, sentindo somente o cheiro delicioso de uma carne assada, de um gostoso e suculento churrasco no ponto que estava sendo preparado.
Eu olhava para o molho da macarronada de um vermelho denso que teimava em borbulhar na panela, e ao fundo o cheiro gostoso de um pernil assado, e agora fico a pensar e paro para refletir que nunca mais senti mais em lugar nenhum que frequentei, pois, o tempero de meu pai era sem igual.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro dos Poetas, Escritores e Artistas do Amor e da Paz
Membro dos poetas, Escritores da Casa dos Poetas e Poesias
Fundador da Casa da Cultura Iunense
Embaixador da Paz
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Mestre das Letras
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Mestre das lindas palavras de amor
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O Mestre dos Mestres
O Mestre do Amor
Mestre das Letras de Amor
Mestre dos Mestres das Letras de Amor
Amigo das Letras
Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 11/02/2021
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