O mais crasso erro de Deus.

E eu que pensei serem os seres inanimados não dotados de emoções e sentimentos. Na realidade tinha certeza disto até depois dos 30 anos conhecer a balança.

E caso você esteja discordando de mim no que se refere a emoções e sentimentos de objetos e coisas, certamente é um mal observador, pois nunca viu a cara de satisfação da balança após você encarar um final de semana de puro namoro com um dos pecados capitais mais saborosos.

Definitivamente, a balança tem emoções e sentimentos, além de um raciocínio que lhe dá uma fina ironia.

Diz ela:

"Quem mandou gostar de feijoada?"

"Quem disse que você pode com o acarajé?"

"Quer sorvete de chocolate? Ahahaha..."

Sem contar que a balança deixa explícito o erro de Deus.

Sim, o Pai errou nesta medida, logo, não é assim tão Todo Poderoso.

E, olha, o argumento que eu tenho é mais infalível que um plano do Cebolinha para pegar o coelhinho da Mônica

Querem ver?

Vamos lá:

O erro de Deus foi ter dotado a balança com uma desproporcionalidade absurda.

Você faz um baita regime, corta carboidrato, corta cerveja, extermina o vinho, joga fora o Chips, passa longo do pão, fecha os olhos para o pudim, e no prazo de uma semana emagrece míseros 500 gramas.

Faça o processo inverso na mesma proporção e verá quanto engordará num prazo de 1 semana.

Posso falar, já que hoje tudo é Ciência, baseado em dados materiais, que eu engordei 5 quilos ao "devorar" todos esses elementos em 1 semana.

100 vezes mais...

E olha que sou professor de Matemática...

Tá bom, talvez eu esteja exagerando um pouco, vamos deixar para 20 vezes mais, ok?

É ou não é uma desproporção colossal?

Pois é... quero ver agora alguém refutar o erro de Deus...

Diante de números e fatos, não há argumentos.

A verdade está aí, escancarada e a balança, hoje, tirando a maior onda da minha cara...

E pensar que tudo isso tem apenas um culpado:

Deus!!!

Wellington Balbo
Enviado por Wellington Balbo em 09/02/2021
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