ABSURDOS

ABSURDOS

segunda-feira, 8 de Fevereiro de 2021

Pode parecer coisa fácil a alguém simples e comum da sociedade brasileira, formar uma opinião completa sobre grande parte do que ocorre em nosso país, o Brasil. Mas é claro que não é, até pelo contrário. Pelas muitas complexidades que se dão nesse nosso dia a dia, nosso cotidiano.

Uma das primeiras coisas é ter a exata noção e consciência de que ainda somos um povo com auto grau de subdesenvolvimento. Por isso não se tem a verdadeira noção do exercício cidadânico.

Grande parte da população ainda deixa a desejar nesse aspecto. A começar pelo simples atravessar de uma via pública, onde não se respeita nada e nem ninguém, um ato relapso automático da grande maioria.

Mas aqui no Brasil até criaram um procedimento que diz: "tem a lei que pega e a que não pega", seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.

No entanto, a maior gravidade que existe em nossa nação é a impunidade. Por isso se permite práticas nocivas. De todos contra todos. E a corrupção é a primogênita dela.

Mas a reboque disso tudo, a lambança é extrema. O desrespeito, também a tudo e a todos, vigora, é e está instalado no país de uma forma quase que institucional. Daí que não se pode ter esperança de nada e nem para nada. E nem se pode ser enquadrado como um pessimista a quem vê e pensa dessa forma sobre o que acontece no país. É a dura e pura realidade. E só não vê quem não quer.

Como é que pode a maior parte das pessoas viver criando situações extremas, que trazem prejuízo, incômodo e infelicidade a muitos? É fator inexplicável ficar gerando tais tipos de situações onde todos perdem. Até mesmo os próprios criadores delas.

Será que Freud e seus pares conseguiriam, pelo menos, explicar isso? Porque não conseguiram, não conseguem e nem conseguirão justificá-las.

Atento Observador
Enviado por Atento Observador em 08/02/2021
Código do texto: T7179211
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2021. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.