NOTA DE PENSAR
In memoriam
Marcos André Muniz Soares (Kokão)
Hoje não vou escrever nenhuma mensagem, nenhum recado, apenas deixar-me fluir em palavras! Palavras que se alinham, diria de forma simples, em suas essências. Queria escrever algo bonito nem que fosse por um dia, por uma manhã. Algo que remetesse a todos num mundo de esperanças diante da dor da perda, se é que perdas acontecem realmente! Deus testou a fé de seu próprio Filho por quarenta dias no Deserto e também na hora de sua morte. Por que não testaria a nossa? O que nos faria imunes a uma prova de fidelidade para com Ele, embora tudo Ele saiba? Ah! Como eu queria vislumbrar a harmonia entre a lágrima e o sorriso, a tristeza e a alegria, entre a presença e a ausência sentida. O meu esforço parece não surtir efeito a princípio, mas devo lembrar que foi no Princípio de tudo que Ele próprio disse “Haja luz”, e surgiu a luz. Deus assim em sua sabedoria Suprema percebeu a bondade existente na luz e a separou das trevas. Desde então homens e mulheres têm divagado sobre estas duas condições nas suas andanças pelo mundo.
Como seus filhos menores que somos, somos luzes em essência, mas por vezes atravessamos vales escuros, aparentemente sozinhos. Porém, aquele que crê jamais estará na escuridão, pois o Senhor será à sua luz na travessia, iluminando os passos indecisos e alquebrados. Quando perdemos algum familiar, um ente querido, um amado amigo, iniciamos uma travessia pelo desconhecido, algumas vezes pondo em xeque a existência da Luz. Mas a fé nos reconduz de volta, reacende nossas esperanças, percebemos que tudo não passa de uma mudança transitória, de planos distintos, de existências paralelas, de uma nova ordem vinda do Alto que diz “Haja luz”! Que nossos queridos caminham agora em searas outras que um dia todos nós haveremos de estar também a percorrer. Deus sabe que a viagem é necessária. Que é evolução e aprendizagem pelo trabalho dignificante que temos que realizar. Que o amor Divino pela vida vivida é uma benção que deve ser aceita de coração e emoção todos os dias.
Sejamos então, todos, resilientes, porque Deus é Amor em sua essência e sua luz brilha em cada um de nós, Divinamente linda e esplendorosa! Estamos aqui para iluminar e sermos iluminados mutuamente em nossa passagem. A lágrima não deve ser a dor do sorriso nem a tristeza o carrasco da alegria, pois toda ausência está na presença daqueles que ainda não foram chamados à presença do Pai Criador. Enchamo-nos da paz das boas lembranças, das felizes recordações, dos momentos inesquecíveis e eternizados preenchendo saudades, vislumbrando reencontros, reverberando amor, sentindo a presença, jamais perdendo o sentido da vida em todas as suas dimensões em que ela está inserida. Para os irmãos que já seguiram um até logo carinhoso! Para os que ainda permanecem neste corpo material procurem viver! Vivam de forma a espargir luz, seja luz, nunca se tornem trevas e lembrem-se, somos todos “imortais” aos olhos de Nosso Senhor.
Como seus filhos menores que somos, somos luzes em essência, mas por vezes atravessamos vales escuros, aparentemente sozinhos. Porém, aquele que crê jamais estará na escuridão, pois o Senhor será à sua luz na travessia, iluminando os passos indecisos e alquebrados. Quando perdemos algum familiar, um ente querido, um amado amigo, iniciamos uma travessia pelo desconhecido, algumas vezes pondo em xeque a existência da Luz. Mas a fé nos reconduz de volta, reacende nossas esperanças, percebemos que tudo não passa de uma mudança transitória, de planos distintos, de existências paralelas, de uma nova ordem vinda do Alto que diz “Haja luz”! Que nossos queridos caminham agora em searas outras que um dia todos nós haveremos de estar também a percorrer. Deus sabe que a viagem é necessária. Que é evolução e aprendizagem pelo trabalho dignificante que temos que realizar. Que o amor Divino pela vida vivida é uma benção que deve ser aceita de coração e emoção todos os dias.
Sejamos então, todos, resilientes, porque Deus é Amor em sua essência e sua luz brilha em cada um de nós, Divinamente linda e esplendorosa! Estamos aqui para iluminar e sermos iluminados mutuamente em nossa passagem. A lágrima não deve ser a dor do sorriso nem a tristeza o carrasco da alegria, pois toda ausência está na presença daqueles que ainda não foram chamados à presença do Pai Criador. Enchamo-nos da paz das boas lembranças, das felizes recordações, dos momentos inesquecíveis e eternizados preenchendo saudades, vislumbrando reencontros, reverberando amor, sentindo a presença, jamais perdendo o sentido da vida em todas as suas dimensões em que ela está inserida. Para os irmãos que já seguiram um até logo carinhoso! Para os que ainda permanecem neste corpo material procurem viver! Vivam de forma a espargir luz, seja luz, nunca se tornem trevas e lembrem-se, somos todos “imortais” aos olhos de Nosso Senhor.