A boa Ferida

Ferida era inteligente e serena. Tinha como âmbar amar os pais queridos João e Anfetamina. Tinha quinze anos quando resolveu morar sozinha. E começou a estudar numa faculdade depois do ensino médio. Fizera faculdade de matemática e até o pós-doutorado foi-se ser. E tinha um namorado o bom Joaquim de mesma idade que ela. Tinha vinte e oito anos quando se doutorou. E o marido vinte e nove quando se doutorou. E tiveram três meninos e uma menina e de nomes Juvêncio, Calisto, Derivado e Anastásia. Hoje estão adultos os quatro. E Ferida tinha dom da vidência. E ela previa o passado, presente e futuro de muitos que a procuravam. Ferida viveram muitos anos sendo vidente e João e Anfetamina a educaram com amor esmero, afinco e carinho. Joaquim não era vidente, mas apoiava tudo o que dizia a linda esposa. Os filhos dos quatro somente um também fora vidente como doce Anastásia e viveram altas idades evidenciando a mente dos outros. E a mãe Ferida tinha esse nome porque quando pequena caíra de certa altura e machucara a cabeça do lado direito ficando com uma cicatriz. E ela era uma menina superei doce e Ferida. Anastásia era o nome por causa de uma santa. E cada ser que elas ajudavam o amor superabundava. Ferida era linda demais. A boa Ferida era simples e bela. Ferida morreu faz alguns anos e está nos céus. Já a filha também morreu com setenta anos e ambas duas. Já Joaquim viveu até os oitenta e oito e os outros três filhos morreram com setenta, oitenta e quase nove eles. Já os pais de Ferida morreram com setenta ele e oitenta ela. Todos os amigos de Ferida a consideravam como uma santa da igreja. E depois de oito anos de morta foi declarada bem-aventurada e com mais quinze fora declarada boa santa. E a oração dela era esta: Senhor na sua infinita misericórdia tende piedade de mim, pois sou totalmente amado por ti e dependo e de minha salvação crendo em ti, amém. E depois se reza um pai-nosso, uma ave-maria e um credo. E assim doce Ferida nos chagou com seu amor por venturoso e de caráter sem igual. Ferida era amiga de Jesus e Ele dela. De cada sentimento de que Ferida e era o semblante de que o coração se faz tangente. Somos todos de Deus todos os dias e cada alegria supera uma incerteza docemente. De cada hora que passamos com Jesus o Mestre da cruz se torna nosso semblante. Cada sentimento de que a alegria é para todos não somente meio quilate. Com cada harmonia de cada era e época o sereno âmbar de cada hora se faz com o amor superabundante. Somente Ferida fez o correto em vida. Ela morreu e viveu para Jesus o Mestre da Cruz. Sexo para ela era trivial. Fazia sexo com o marido somente a cada seis meses para manter casta sua castidade. E o marido Joaquim a beijava nos lábios todos os dias como forma de puro amor. E os dois faziam um amor sensacional quando chegava o momento. E Ferida era libriana de um coração alegre e feminil e era super. Alegre e temente ao bom Deus. E passava o dia inteiro rezando o terço cinco vezes.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/01/2021
Código do texto: T7173068
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