DIA PRIMEIRO

Não é um dia diferente dos outros...

A cordei com a mesma sensação que venho tendo á dias .

Aquela falta, a dor da perda...o remarção da atitude,o desãnimo vinculado a depresão.

Acordo com a vontade de dormir novamente, de ficar em meus sonhos.

De olhos fechados tento em uma oração aliviar o vasio.

Ganhar farças levantar do lugar onde ainda tenho conforto.

Da cama que me apoia...

Do colchão que me acolhe...

Do travesseiro amigos que absover minhas lágrimas.

Não tenho contrele algum de meus pensamentos ruins.

"Não tive mais nenhuma "guerra nem ão menos uma 'batalhazina "

Aguela armadura que sempre usei não ne serve mais.

Talves eu tenha engordado com o tempo.

Esqueci de usa-la nesta ultima vez...

Me alimentei,exagerei...Me lambuzei.

Abaixei a guarda, dei folga as defesas...

Hipinotizado talvez...

Inconsciente eu diria.

Carrego a cruz que o peso maior é o que está pregado nela.

Todos castigos possiveis...

Auto flagelo.

Torturou_se...Torturado foi.

Uma bom jeitinho se chegar a um volume morto estando vivo.

O pensamento me faz as rédeas, o descontrole entre o certo e o errado real ou abstrto ...

Temo minha capacidade de pensar , ela me coloca em condição clínica ...

Anula total sentimento . . Me perco , me isolo .

Me torno o ser abominável entre todos dentro do meu mundo .

Não consigo domar esta " coisa " que habita em mim .

Ela tem o controle ... O poder .

Tira minha paz e o pouco que resta da minha sanidade .

Me connsome ... Se alimenta do meu bom . Me mantém

em dias ruins . Chega a ser uma dor física sem ante - inflamatório...

...Sem morfina .

Leanardo Leandro

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José Braz da Costa
Enviado por José Braz da Costa em 30/01/2021
Reeditado em 23/05/2024
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