Respeito mútuo
Com o respeito mútuo nasce a nossa empatia.
Somos muito diferentes na condução do nosso amor, mas devemos buscar a reciprocidade interpessoal, de acordo a com a forma da identidade de cada um de nós.
As vezes dizemos “o não” aos nossos entes amigos e familiares, por defesa pessoal, por medo, por manias pessoais..., que carregamos de momentos passados.
As palavras e atos imperativos que atingem ao nosso ser, nos fazem refletir, cada vez mais, qual seria a forma de lidar com os acontecimentos fortuitos, alheios as nossas vontades.
O certo é que procuramos sempre nos resguardar as atitudes fora do nosso modo de ser pessoal.
Não somos o dono da verdade! Podemos entender os posicionamentos individuais de cada um, mas, em cada momento, devemos nos acolher um pouco e seguir o próprio caminho, como queremos seguir.
Expomos a alegria individual, para conduzir a nossa vida, conforme a própria vontade, como uma forma de driblar as amarguras vividas no pretérito.
Compreendemos que hoje é uma outra realidade, mas, ainda, colocamos barreiras emocionais dentro de nós, que atuam como defesas e atitudes criadas por nós mesmo.
É desse jeito pessoal que conduzimos a nossa vida.
Admiramos as pessoas do nosso convívio, especialmente, na família. Não queremos, de momento nenhum, ultrapassar os nossos limites emocionais, mas sabemos que o nosso mundo não vive só de alegria, mas, também, de tristeza.
Podemos lidar com a mágoa, por ventura vier, pois a nossa existência é isso, sempre à procura do nosso bem-estar.
Somos pessoas para a essência verdadeira do amor: como o abraço, a amizade, a empatia, a compaixão..., pois a melhor forma de encaramos a realidade é sempre idear o equilíbrio espiritual e sentimental, na busca da própria felicidade.
Uma maneira de melhorar a autoestima é a aproximação com a espiritualidade, principalmente, com as palavras provenientes de Jesus.
Com isso, e cada vez mais, devemos procurar convívio harmonioso junto com a família e a sociedade como um todo.
Buscamos, então, a natureza de Deus, a beleza interior, a amizade, a fraternidade, a solidariedade, a paz e os prazeres vitais: espirituais e sentimentais, que trazemos dentro de nós.
Somos obras de Deus para o abraço interpessoal.
Sempre!