II OS SOFRIMENTOS DE CADA UM... 17h30min (O trio ferro).

Dando sequência ao singelo texto anterior, muito embora sabendo que nem todos são ligados ao esporte do futebol.

Em nossa cidade num passado distante houveram vários times que disputavam o Campeonato Paranaense, Água Verde, Primavera, Bloco Morgue nau, Britânia, Palestra Itália, estes dois últimos foram incorporados ao Paraná, mas o destaque era para o Trio de Ferro: Clube Atlético Ferroviário, Clube Athetíco Paranaense e o Coritiba Foot Ball Clube.

O Ferroviário fui fundado em 1930, - mas tarde foi “incorporado” pelo Paraná Esporte Clube – o Clube Athetíco Paranaense, foi fundado em 26 de março de 1924, “a partir da fusão do Internacional Foot Bail Club e do América Futebol Clube”.

O Coritiba, maior rival do mencionado acima, foi fundado em 12 de outubro de 1909, é um tradicional clube paranaense, cujo o maior feito foi a conquista do Campeonato Brasileiro em 1985, no Maracanã diante do Bangu que na época tinha um excepcional time de futebol.

Quanto a alcunha de “coxas brancas, afirmam que “o apelido foi dado por Jofre Cabral e Silva”, * Ferrenho torcedor atlética, em 1941, grande parte dos jogadores do Coritiba, eram descendentes de europeus...

O Clube Athetíco Paranaense, tem inúmeros títulos de destaque: Campeonato Brasileiro de 2001, Vice Campeão da Taça Libertadores da América, em 2005. Copa Sul Americana de 2018, Copa do Brasil de 2019.

Em 1968, o Athletíco estava em baixa, quando Jofre Cabral, agora na condição de presidente do Clube, resolveu fazer uma “revolução”, no bom sentido, trazendo dois jogadores de destaque, campeões de 1962, da seleção brasileira, Dijalma Santos e Bellini, que junto com o maior artilheiro do time, Sucuppira, com 157 gols deram vida nova ao Athetício...

Jofre Cabral não viu deste plano o seu Athetíco ser campeão mais uma vez, “pois, acabou morrendo por um infarte durante uma partida do clube, declarando momentos antes: não deixem – nunca – meu Athetíco morrer.” 18h08min.

Em tempo: nos anos 70 fomos a um Atle/Tiba, o Athetico, no segundo tempo perdia por 2 a 0, houve uma penalidade não convertida, conseguiu empatar e virar o 3 a 2, o Coritiba, empatou e quase no encerramento da parida fez o gol d vitória. Não havia separação de torcidas, o oponente não era visto como um “inimigo’, mas tão somente como adversário; todos saiam juntos, sem brigas...

Curitiba, 28 de janeiro de 2021 – Reflexões do Cotidiano – Saul

*Datas e nomes compilados da Wikipédia.

https://www.recantodasletras.com.br/autoeres/walmorzimerman

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 28/01/2021
Reeditado em 29/01/2021
Código do texto: T7170993
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