Admiro a perfeição e de quem a busca sistematicamente. Quem não gosta de uma leitura apurada, em todas as áreas culturais, de uma obra que encanta?
E por pensar assim é que observo, atentamente, os cenários cotidianos e, a cada dia, tenho me preocupado com a qualidade da educação brasileira. Os resultados que vejo, nas estatísticas, decepciona-me, até chegam a abalar minha esperança.
Na condição de catedrática é natural que eu almeje por uma educação que seja capaz de desenvolver competências e habilidades nas crianças, adolescentes e jovens. É natural que eu queira ver, na prática, um ensino que assegure um letramento efetivo, que dê suporte para que o aprendiz vá além de saber ler e escrever, que aprenda, de fato, a pensar, a refletir e a agir em uma sociedade de rápidas e inesperados mudanças.
E é nesse contexto que sinto a ausência de entusiasmo por uma aprendizagem significativa, e percebo essa ausência tanto dos jovens como nas famílias. Sem comprometimento com o aprendizado consistente, baseado em um sólido conhecimento, não há como conquistar independência para o processo de desenvolvimento intelectual e pessoal. Ou seja, o domínio do saber que em tempos não muito distante se conseguia obter em escolas públicas, parce ter perdido a solidez, mesmo com bons professores e mais recursos pedagógicos. Argumento, além disso, é imprescindível um fazer pedagógico comprometido com os resultados.
Sinto medo de que o avanço das tecnologias não encontre inteligências para continuar avançando os processos de desenvolvimento social e econômico, posto que convivemos em um sistema cada vez mais competitivo e num mundo do trabalho e não do emprego.
Temo que os adultos do futuro se percam em um caminho sem volta, pela falta de um rumo certo – uma educação com qualidade social. Temo que o volume de informações não seja suficiente para assegurar a qualidade do conhecimento necessário para o processo de desenvolvimento de um país com vasta riquezas naturais e potencialidades humanas.
Temo pela falta de compromisso social, não apenas dos governantes, mas da população que reclama de uma ineficiência decorrente das ausências de compromissos coletivos.
E por pensar assim é que observo, atentamente, os cenários cotidianos e, a cada dia, tenho me preocupado com a qualidade da educação brasileira. Os resultados que vejo, nas estatísticas, decepciona-me, até chegam a abalar minha esperança.
Na condição de catedrática é natural que eu almeje por uma educação que seja capaz de desenvolver competências e habilidades nas crianças, adolescentes e jovens. É natural que eu queira ver, na prática, um ensino que assegure um letramento efetivo, que dê suporte para que o aprendiz vá além de saber ler e escrever, que aprenda, de fato, a pensar, a refletir e a agir em uma sociedade de rápidas e inesperados mudanças.
E é nesse contexto que sinto a ausência de entusiasmo por uma aprendizagem significativa, e percebo essa ausência tanto dos jovens como nas famílias. Sem comprometimento com o aprendizado consistente, baseado em um sólido conhecimento, não há como conquistar independência para o processo de desenvolvimento intelectual e pessoal. Ou seja, o domínio do saber que em tempos não muito distante se conseguia obter em escolas públicas, parce ter perdido a solidez, mesmo com bons professores e mais recursos pedagógicos. Argumento, além disso, é imprescindível um fazer pedagógico comprometido com os resultados.
Sinto medo de que o avanço das tecnologias não encontre inteligências para continuar avançando os processos de desenvolvimento social e econômico, posto que convivemos em um sistema cada vez mais competitivo e num mundo do trabalho e não do emprego.
Temo que os adultos do futuro se percam em um caminho sem volta, pela falta de um rumo certo – uma educação com qualidade social. Temo que o volume de informações não seja suficiente para assegurar a qualidade do conhecimento necessário para o processo de desenvolvimento de um país com vasta riquezas naturais e potencialidades humanas.
Temo pela falta de compromisso social, não apenas dos governantes, mas da população que reclama de uma ineficiência decorrente das ausências de compromissos coletivos.
Iêda Chaves Freitas