Quando estamos à beira de uma crise nervosa, estamos perdendo a compostura e o controle das emoções. É quando a intensidade é máxima e a sensação de perder o controle, nos remete ao abismo o que vem impactar nossas ações e sentimentos.
Tanto a psicologia como a psicanálise explicam a situação e apontam alguns sintomas que nos ajudam a perceber que a pessoa está sofrendo de crise nervosa, ou bem próximo disto.
A crise é popularmente conhecida como uma situação onde a pessoa é incapaz de controlar suas emoções e suas ações e, se sente ameaçado a explodir. Crise nervosa não é termo da medicina, nem se refere a uma patologia ou condição clínica. Mas, é considerada pela psicologia como uma situa séria e que requer atenção dos profissionais e familiares.,
Em geral, toda crise nervosa tem um fator desencadeante, que é fator estressor que pode ser quanto evento estressante ou que traga intensa carga emocional muito expressiva e que se torna mais do que a pessoa consegue suportar.
O fato desencadeante pode ser a morte de ente querido, o acúmulo de responsabilidades e de problemas cotidianos, a perda de um investimento ou de quantidas muito expressivas de dinheiro, um divórcio e, enfim, diversas situações pode ser o gatilho.
A ansiedade e depressão são respostas comuns do organismo humano ao estresse. E, surgem principalmente em razão de stress constante e não desaparece com o passar do tempo.
Quando a pessoa está próxima de uma crise nervosa, pode haver uma crise de choros frequentes e, outros sentimentos tais como a baixa autoestima e falta de confiança em si mesmo também podem aparecer.
A insônia ou até excesso de sono podem ser sintomas de crise nervosa. E, certas pessoas possuem peculiar dificuldade em dormir ou de acordar, quando estão sob forte pressão de sentimentos e emoções com os quais não consegue lidar racionalmente.
A fadiga generalizada é outro sinal de stress que está atingindo níveis máximos e, proporcionando uma fraqueza e cansaço físico, além do cansaço mental. O que tornam as atividades cotidianas extremamente exaustivas, mesmo aquelas atividades que antes costumavam trazer prazer.
Outro sinal corresponde as variações de apetite seja causando inapetência ou o oposto. Assim, o estressado pode começar ganhar peso e sobrepeso de forma célere, ou ainda, justamente o contrário, perder peso rapidamente.
Em geral, o indivíduo perde o cuidado consigo mesmo e a vontade de preparar refeições e ainda se alimentar de forma saudável, poder acarretar o aumento de peso e aos hábitos alimentares menos recomendáveis.
Ademais, o stress pode se manifestar em sua forma física através de dores musculares, dor de cabeça, dor de estômago entre outras dores. Tal fenômeno é conhecido como somatização que é a manifestação física de algo que está ocorrendo com a pisquê.
Outra indicação é a dificuldade de concentração, assim a pessoa se revela extraordinariamente distraída, esquece facilmente coisas importantes e mesmo atividades comuns e relevantes no trabalho e na vida familiar.
Ao vivenciar uma crise nervosa é possível que ocorra a reclusão social pois a quantidade de sentimentos intensa dificulta as interações sociais. E, assim, a reclusão só faz agravar a crise, tornando-a mais profunda com o embate dos sentimentos conflitantes.
Quem está atravessando uma crise nervosa tem a sensação de que a vida está se tornando de mais, pois, não consegue suportar o peso das coisas sozinho e, que não consegue dar conta de suas tarefas e problemas.
É possível ocorrer igualmente os ataques de pânico com episódios de falta de dar, dificuldades de respiração, sensação de tontura, cabeça girando, visão turva, sudorese intensa e excessiva, além de sentir a iminência de desmaio são sinais que indicam um ataque de pânico.
Também as súbitas mudanças de humor pode ocorrer, assim por veses está triste, nervoso ou exultantemente alegre o tempo todo. E, tais mudanças não tem explicação racional. Uma hora a pessoa está feliz e equilibrada e, por vezes, estão lacrimosas e, quase suicidas.
Recomenda-se que a pessoa se cuide e procure a realizar as tarefas e atividades que normalmente gosta. E, pelo menos, uma vez por semana, separe um tempo exclusivo para você, seja para ler um livro, assistir um filme, se dedicar a um hobby.
Cuide de sua aparência, cuidando do cabelo, unha, barba, roupas, hidratação da pele e, coisas que lhe façam se sentir bem consigo mesmo.
Procure se cercar de pessoas queridas e que desejam bem. E, não se afaste dos amigos, da família por mais desgastante que isso possa lhe parecer. Saia um pouco do óbvio e questione seus pontos de vista e permita-se conhecer outras formas de conhecimento. E, por fim, procure ajuda de um profissional que poderá ser um psicólogo ou psicanalista.
Tanto a psicologia como a psicanálise explicam a situação e apontam alguns sintomas que nos ajudam a perceber que a pessoa está sofrendo de crise nervosa, ou bem próximo disto.
A crise é popularmente conhecida como uma situação onde a pessoa é incapaz de controlar suas emoções e suas ações e, se sente ameaçado a explodir. Crise nervosa não é termo da medicina, nem se refere a uma patologia ou condição clínica. Mas, é considerada pela psicologia como uma situa séria e que requer atenção dos profissionais e familiares.,
Em geral, toda crise nervosa tem um fator desencadeante, que é fator estressor que pode ser quanto evento estressante ou que traga intensa carga emocional muito expressiva e que se torna mais do que a pessoa consegue suportar.
O fato desencadeante pode ser a morte de ente querido, o acúmulo de responsabilidades e de problemas cotidianos, a perda de um investimento ou de quantidas muito expressivas de dinheiro, um divórcio e, enfim, diversas situações pode ser o gatilho.
A ansiedade e depressão são respostas comuns do organismo humano ao estresse. E, surgem principalmente em razão de stress constante e não desaparece com o passar do tempo.
Quando a pessoa está próxima de uma crise nervosa, pode haver uma crise de choros frequentes e, outros sentimentos tais como a baixa autoestima e falta de confiança em si mesmo também podem aparecer.
A insônia ou até excesso de sono podem ser sintomas de crise nervosa. E, certas pessoas possuem peculiar dificuldade em dormir ou de acordar, quando estão sob forte pressão de sentimentos e emoções com os quais não consegue lidar racionalmente.
A fadiga generalizada é outro sinal de stress que está atingindo níveis máximos e, proporcionando uma fraqueza e cansaço físico, além do cansaço mental. O que tornam as atividades cotidianas extremamente exaustivas, mesmo aquelas atividades que antes costumavam trazer prazer.
Outro sinal corresponde as variações de apetite seja causando inapetência ou o oposto. Assim, o estressado pode começar ganhar peso e sobrepeso de forma célere, ou ainda, justamente o contrário, perder peso rapidamente.
Em geral, o indivíduo perde o cuidado consigo mesmo e a vontade de preparar refeições e ainda se alimentar de forma saudável, poder acarretar o aumento de peso e aos hábitos alimentares menos recomendáveis.
Ademais, o stress pode se manifestar em sua forma física através de dores musculares, dor de cabeça, dor de estômago entre outras dores. Tal fenômeno é conhecido como somatização que é a manifestação física de algo que está ocorrendo com a pisquê.
Outra indicação é a dificuldade de concentração, assim a pessoa se revela extraordinariamente distraída, esquece facilmente coisas importantes e mesmo atividades comuns e relevantes no trabalho e na vida familiar.
Ao vivenciar uma crise nervosa é possível que ocorra a reclusão social pois a quantidade de sentimentos intensa dificulta as interações sociais. E, assim, a reclusão só faz agravar a crise, tornando-a mais profunda com o embate dos sentimentos conflitantes.
Quem está atravessando uma crise nervosa tem a sensação de que a vida está se tornando de mais, pois, não consegue suportar o peso das coisas sozinho e, que não consegue dar conta de suas tarefas e problemas.
É possível ocorrer igualmente os ataques de pânico com episódios de falta de dar, dificuldades de respiração, sensação de tontura, cabeça girando, visão turva, sudorese intensa e excessiva, além de sentir a iminência de desmaio são sinais que indicam um ataque de pânico.
Também as súbitas mudanças de humor pode ocorrer, assim por veses está triste, nervoso ou exultantemente alegre o tempo todo. E, tais mudanças não tem explicação racional. Uma hora a pessoa está feliz e equilibrada e, por vezes, estão lacrimosas e, quase suicidas.
Recomenda-se que a pessoa se cuide e procure a realizar as tarefas e atividades que normalmente gosta. E, pelo menos, uma vez por semana, separe um tempo exclusivo para você, seja para ler um livro, assistir um filme, se dedicar a um hobby.
Cuide de sua aparência, cuidando do cabelo, unha, barba, roupas, hidratação da pele e, coisas que lhe façam se sentir bem consigo mesmo.
Procure se cercar de pessoas queridas e que desejam bem. E, não se afaste dos amigos, da família por mais desgastante que isso possa lhe parecer. Saia um pouco do óbvio e questione seus pontos de vista e permita-se conhecer outras formas de conhecimento. E, por fim, procure ajuda de um profissional que poderá ser um psicólogo ou psicanalista.