O DOUTRINAMENTO DA VACINAÇÃO ("A política é a doutrina do possível". — Otto von Bismarck)
Em tempo de pandemia, devido às variantes do Coronavírus, as escolas públicas estão querendo criar atalhos para RESSUSCITAR o velho normal, dizendo que naquele tempo era melhor: o ganha-pão de muita gente boa. Querem retornar às aulas presenciais a todo custo, insinuando que uma aula presencial é mais eficiente que uma aula síncrona pela internet — talvez seja para a alfabetização — Porém, mãe alguma deveria ter filhos se não souber alfabetizá-los EM CASA. Quando alguém alfabetiza seus filhos NA ESCOLA não transferes só os conhecimentos das letras e números, todavia vão junto os traços da personalidade. Quem ensina não consegue se anular completamente. Assim como os repórteres não conseguem neutralidade total nas notícias que transmitem. A ideologia de gênero está ganhando força nas escolas; bem como outras ideologias manipuladoras. Em que sentido o Estado é Laico? Funcionários que recusarem a vacina contra o coronavírus podem ser demitidos do emprego por justa causa (é o que estou ouvindo por aí). No Brasil, é assim: não é obrigado a votar, mas é exigido o comprovante de votação para tirar passaporte etc. Minha outra pergunta é: Se um aluno ou professor, comprovando que contraiu a Covid-19 na escola, pode responsabilizar o Estado, requerendo indenização, mesmo porque a máscara não é segura e as vacinas têm pouca eficácia? Oxalá, A Nova Ordem Mundial assuma o novo normal, e o Anticristo resolva este impasse. Já que as igrejas estão fechadas.
Um mascarado se aproxima do outro, e ele recua. Já me convenceram que deve ser assim. Parece-me até que preciso de proteção não só para vírus. Contudo disse Luiz Roberto Bodstein: "O pior em sociedade é o doutrinamento, já que confundido com 'chamada à verdade'. Mas no ensino real se entrega a chave para que o aprendiz busque a resposta por si mesmo, pois se o desejar ele o fará. Já no doutrinamento se busca transferir a crença do 'correto presumido', ilegítimo pela pretensão de que se detém a verdade, da suposta prevalência de uma crença sobre outra, e de uma imposição onde só a nossa versão é válida. Em suma, revela a arrogância de quem vê em si algo superior ao existente em todos os outros, e é isso que faz do doutrinamento um ato tão torpe". CiFA