DÁ PARA MELHORAR...
A clareza de ideias e agudeza de inteligência, mais conhecidas como lucidez, é uma qualidade essencial para que o ser humano equilibrado tenha discernimento e entendimento lógico de sua real situação como ser pensante no espaço onde ele se situa no seu dia a dia, mas nem sempre o tem sido empregado na sua essência por uma parcela dos seres humanos que se julga pensante.
Assim, na contramão dessa assertiva, surgem os menos lúcidos, geralmente aqueles que sempre agem sem pensar, mais conhecidos como pavios curtos, os quais, na maioria das vezes, quando se veem diante de uma situação de perigo iminente em que tenham que se tomar uma decisão prudente, em que seja necessário raciocinar antes de agir, afirmam preferir morrer agindo daquela maneira, brigando pela causa por eles defendida, a terem de perder a vida ficando calados, sem expressarem sua opinião ou fazerem algo relevante nesse sentido.
Diferentemente das menções com conotação positiva, tais como, “gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso", que constam da letra do hino nacional brasileiro e que representam claramente toda a força e bravura do nosso país e toda a grandeza de suas terras, que o tornam o quinto maior do mundo atualmente, é uma pena que ainda haja cidadãos “rudes pela própria natureza”, que não se dão conta do quanto nosso país é valoroso em todos os sentidos e que deveríamos ser mais unidos, uns com os outros, em todos os sentidos.
Vivemos atualmente, indistintamente, um momento caótico, convivendo com os altos e baixos de uma pandemia em nível mundial e, paralelamente a tudo isso, vivemos momentos conturbados de grande polarização política e partidária que nos induz a agir sem muita lucidez quando da tomada de algumas decisões, a ponto de nos indispormos uns com os outros, em razão da aparente necessidade de se tentar buscar a propagação e defesa da ideologia política e partidária professada por cada um em particular, sempre em prol do ídolo ou mito que cada um cultua.
Inegavelmente, não podemos continuar, por todo o tempo, nessa condição de "rudes pela própria natureza", sem ao menos fazermos uso daquela clareza de ideias e agudeza de inteligência, mais conhecidas como lucidez, que faz com que o ser humano equilibrado tenha discernimento e entendimento lógico de sua real situação como ser pensante neste país, onde “nossos bosques deveriam ter mais vida” e não o tem, e onde “nossa vida”, em teu seio, “mais amores”, mas vivemos digladiando uns com os outros, sem motivos aparentes, por todo o tempo...
Avante, meu povo pensante! Se tentarmos fazê-lo, com um pouco de lucidez, ainda dá para melhorar um pouco...
A clareza de ideias e agudeza de inteligência, mais conhecidas como lucidez, é uma qualidade essencial para que o ser humano equilibrado tenha discernimento e entendimento lógico de sua real situação como ser pensante no espaço onde ele se situa no seu dia a dia, mas nem sempre o tem sido empregado na sua essência por uma parcela dos seres humanos que se julga pensante.
Assim, na contramão dessa assertiva, surgem os menos lúcidos, geralmente aqueles que sempre agem sem pensar, mais conhecidos como pavios curtos, os quais, na maioria das vezes, quando se veem diante de uma situação de perigo iminente em que tenham que se tomar uma decisão prudente, em que seja necessário raciocinar antes de agir, afirmam preferir morrer agindo daquela maneira, brigando pela causa por eles defendida, a terem de perder a vida ficando calados, sem expressarem sua opinião ou fazerem algo relevante nesse sentido.
Diferentemente das menções com conotação positiva, tais como, “gigante pela própria natureza, és belo, és forte, impávido colosso", que constam da letra do hino nacional brasileiro e que representam claramente toda a força e bravura do nosso país e toda a grandeza de suas terras, que o tornam o quinto maior do mundo atualmente, é uma pena que ainda haja cidadãos “rudes pela própria natureza”, que não se dão conta do quanto nosso país é valoroso em todos os sentidos e que deveríamos ser mais unidos, uns com os outros, em todos os sentidos.
Vivemos atualmente, indistintamente, um momento caótico, convivendo com os altos e baixos de uma pandemia em nível mundial e, paralelamente a tudo isso, vivemos momentos conturbados de grande polarização política e partidária que nos induz a agir sem muita lucidez quando da tomada de algumas decisões, a ponto de nos indispormos uns com os outros, em razão da aparente necessidade de se tentar buscar a propagação e defesa da ideologia política e partidária professada por cada um em particular, sempre em prol do ídolo ou mito que cada um cultua.
Inegavelmente, não podemos continuar, por todo o tempo, nessa condição de "rudes pela própria natureza", sem ao menos fazermos uso daquela clareza de ideias e agudeza de inteligência, mais conhecidas como lucidez, que faz com que o ser humano equilibrado tenha discernimento e entendimento lógico de sua real situação como ser pensante neste país, onde “nossos bosques deveriam ter mais vida” e não o tem, e onde “nossa vida”, em teu seio, “mais amores”, mas vivemos digladiando uns com os outros, sem motivos aparentes, por todo o tempo...
Avante, meu povo pensante! Se tentarmos fazê-lo, com um pouco de lucidez, ainda dá para melhorar um pouco...