O amor dela e por ela

O crescer desta mulher. E ela era professora de português de coração sensacional. E ensinava tudo aos seus alunos. E era feliz por ensinar a tudo e a todos sua arte. Cada serena voz da paz abundava dentro dela e dos dois pais chamados de Eugênio e Feliciana, e nossa heroína se chamava de Dora. E os três moravam numa casinha simples e humilde com dois quartos, uma pequena garagem e uma cozinha serena e normal. Dora não tinha internet em sua casa e ficava metade do dia trabalhando e a outra metade na biblioteca da escola. E Dora era lindam tez morena, olhos negros, silhueta de modelo, bustos e lindos e tamanho e trinta e sete de calçados e era virginiana sempre e perdera a virgindade com o namorado Joaquim e ficou naquele mês grávida, e teve três filhos um por ano e chamados de Jonas, Urbe e Santifico. E Dora teve três faculdades a mais de psicologia, psiquiatria e fisioterapeuta. Joaquim foi um homem rico e casara com ela por amor sensato, bom e honesto. Jonas fora professor de espanhol e francês, Urbe virou dramaturgo e Santifico virou proctologista e o marido dono de umas empresas de seguros e automóveis usados e novos. E Dora adorava tocar teclado e foi uma musicista feliz e realizada. Fazia apresentações semanais no seu canal de vídeos o YouTube. E os três filhos montaram uma banda chamada de os Três Mosqueteiros. E um filho tocava guitarra e vocal, o outro contrabaixo e por fim o último tocava uma excelente bateria com direito até ter um bis. E fizeram um sucesso atrás do outro pelo Brasil e pelo vasto mundo. Dora se tornou avó com quarenta e dois anos e Joaquim ficara ainda o mais rico e feliz. Os três filhos ganharam prêmios internacionais e caráter sentido. Ombros meigos e amigos se enternecem em cada novo pulular. Cada sentido de que o amor de Jesus abençoava a paz e fé secular. O mover de todos os passos singulares o vertente amor o sereno se anestesiava. Cada vida se vale mil por Deus. Cada momento de que a santidade de Dora era linda e benfazeja. E cada sentir um bramir de versos abrasados e os correlatos são nós. Quando Dora morreu partira com noventa e nove se foi. E Joaquim foi-se com cento e três por completos. Já os três filhos partiram com sessenta, setenta e oitenta por quase completos os três seres. O sacrifício de Dora foi doar sangue tipo B negativo para dois filhos com anemia profunda tida aos cinco e sete cada um dos dois. E tomavam complexo B todos os nascentes dias e eram felizes os cinco com esmero afinco e carinho. Dora morreu dormindo numa tarde de domingo e o marido morreu e de um AVC um acidente vascular cerebral. Cada nova entente de corações bem quistos o sentir de cada horizonte se faz concomitante. O amor de Dora foi depois de partir um sentimento sereno e sensato, com a aspereza de que o ventre desta mãe se vertia por concreto. Cada dia se faz com o discernir e cada ser com coniventes seres de certo amor. Somos voltados ao amor e cerne. Cada origem de cada amor sensato e honesto e amor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/01/2021
Código do texto: T7157137
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