Desafetos da Mídia

Os desafetos da mídia global são os cidadãos de segunda classe pelo voto e nas redes sociais.

Presidentes eleitos no mundo todo, apoiados pelos cidadãos de segunda classe que venceram as eleições num passado recente são combatidos pela Mídia sustentada pelos globalistas.

Para vencer os cidadãos que são conservadores e contra o aborto, que mata mais de 55 milhões de fetos todo ano, superior as mortes por qualquer causa, a Mídia mente e os cidadãos de primeira classe se encarregam de fraudar as eleições em qualquer lugar do mundo.

Essa eminência parda não é tão parda assim, todos sabem e eles se fingem de mortos, pois a idéia é implantar o totalitarismo global, onde o cidadão de segunda classe servirá o estado e só.

Esse plano vai falhar com certeza, apesar dos controles das mídias sociais e afastamento ou encarceramento de cidadãos de segunda classe com expressão nas redes.

O plano vai falhar porque as pessoas querem ser livres e esse desejo está no DNA do homem feito a imagem e semelhança de Deus.

Os globalistas tem recursos infindáveis para resolver a maioria dos problemas humanos, começando com acabar com a fome, mas não o fazem porque ainda não atingiram o seu objetivo que é o totalitarísmo global.

A Mídia segue mentindo sobre tudo, atacando os cavalos nem tão paraguaios, que foram votados fragorosamente ao ponto de não ser possível fraudar as votações.

Temos um problema aqui no Brasil que se avizinha, a reeleição certa do candidato votado por 58 milhões de cidadãos de segunda classe oficialmente, mas foi muito mais que isso, pois os cidadãos de primeira classe são cerca de 5% da população brasileira, portanto, fraudar as urnas é coisa certa com cara de pau e falta de escrupulos.

O voto impresso afastaria grande parte das possibilidades de fraude.

A Mídia dirá que não, e os cidadãos de primeira classe farão tudo que for possível para derrubar os de segunda e seus candidatos.

Os Desafetos da Mídia tem o apoio massivo da população de segunda classe dentre a qual me incluo.

Vamos lutar muito para deixar claro que fraudar não vai colar.