SONHOS – NAVIO AMARELO
Nair Lúcia de Britto
Fazia tempo que eu não tinha um sonho bom. Esta noite tive um sonho colorido. Sonhei que eu estava numa praia desconhecida e deserta. E caminhava pela areia, quando vi um navio amarelo que acabara de zarpar em direção ao fundo do mar. O mar estava calmo e o céu, azul; era um dia ensolarado e muito agradável.
Na verdade, sempre tive uma grande vontade de viajar de navio. Lembro-me que, quando eu era adolescente, eu colei a foto de um navio, que recortei de um jornal, no meu diário. E escrevi em baixo: “Meu sonho!”.
Sonho que nunca realizei.
Mas voltando ao sonho que sonhei esta noite, eu vi que no convés do navio amarelo havia um homem debruçado sobre uma das bordas do navio, olhando o mar, enquanto a embarcação se afastava.
Sabe quem era?
Ora, ora... Era o Sr. João, que não vejo há tempos. Um senhor português, sempre alegre e sorridente, dono de uma barraca de frutas numa feira em São Vicente. Às sextas-feiras eu ia até lá comprar as frutas dele, que eram as melhores de toda feira. Tinha preferência pela melancia, sempre bem vermelha e apetitosa. Ele cortava a fruta na hora e perguntava? “Não está bonita?”. Eu respondia: “Está ótima!”.
E, agora, não sei por que cargas d’água ele me apareceu nesse sonho, no convés daquele navio amarelo. Não estranhei sua presença. Apenas, de longe, perguntei:
-- Posso subir nesse navio?
Não sei o que ele respondeu porque acordei.
O que significa, afinal, este sonho? Meu anjo-guardião me respondeu:
Nair, esse sonho é o prenúncio de muitas novidades boas na sua vida. É a realização de um sonho. Qual deles eu não sei. Você tem muitos... Mas é isso, Nair. Vamos torcer para que seu sonho se realize!
Um beijo
Teu anjo-guardião.
Nair Lúcia de Britto
Fazia tempo que eu não tinha um sonho bom. Esta noite tive um sonho colorido. Sonhei que eu estava numa praia desconhecida e deserta. E caminhava pela areia, quando vi um navio amarelo que acabara de zarpar em direção ao fundo do mar. O mar estava calmo e o céu, azul; era um dia ensolarado e muito agradável.
Na verdade, sempre tive uma grande vontade de viajar de navio. Lembro-me que, quando eu era adolescente, eu colei a foto de um navio, que recortei de um jornal, no meu diário. E escrevi em baixo: “Meu sonho!”.
Sonho que nunca realizei.
Mas voltando ao sonho que sonhei esta noite, eu vi que no convés do navio amarelo havia um homem debruçado sobre uma das bordas do navio, olhando o mar, enquanto a embarcação se afastava.
Sabe quem era?
Ora, ora... Era o Sr. João, que não vejo há tempos. Um senhor português, sempre alegre e sorridente, dono de uma barraca de frutas numa feira em São Vicente. Às sextas-feiras eu ia até lá comprar as frutas dele, que eram as melhores de toda feira. Tinha preferência pela melancia, sempre bem vermelha e apetitosa. Ele cortava a fruta na hora e perguntava? “Não está bonita?”. Eu respondia: “Está ótima!”.
E, agora, não sei por que cargas d’água ele me apareceu nesse sonho, no convés daquele navio amarelo. Não estranhei sua presença. Apenas, de longe, perguntei:
-- Posso subir nesse navio?
Não sei o que ele respondeu porque acordei.
O que significa, afinal, este sonho? Meu anjo-guardião me respondeu:
Nair, esse sonho é o prenúncio de muitas novidades boas na sua vida. É a realização de um sonho. Qual deles eu não sei. Você tem muitos... Mas é isso, Nair. Vamos torcer para que seu sonho se realize!
Um beijo
Teu anjo-guardião.