O amor dela
Com seus dezessete anos Jovelina era virginiana e virgem e queria casar com um príncipe encantado e o procurava. E achou um homem na escola dela chamado Joaquim e de coração varonil. E começaram a namorar todos os dias e a cada uma semana ele dava rosas vermelhas e brancas para ela e um bombom de chocolate a cada duas semanas; e a cada mês dava um vestido e sapatos de salto alto para ela. E o primeiro anel de namoro foi dado por ele para ela no sétimo mês de namoro. E se casaram em dois anos ela estando com dezenove e ele com vinte. E tiveram um único filho chamado de Isaque que completou dois anos agora. Ele fazia todos os desejos e graças da esposa e foram felizes até quando ela completou cento e onze anos. E Jovelina começou a trabalhar sem ter feito faculdade como assistente administrativa júnior na empresa em que trabalhava e o marido fizera administração para ajudar a linda esposa. Ela fora virgem até o dia do casamento e ele era para ela um lindo príncipe encantado. E comprara duas casas ela uma sendo para o casal e outra para o filho. E dera ao filho de presente de aniversário de dezoito anos uma carteira e de habilitação e um carro popular zero quilômetro. E Isaque também casou virgem com a linda Desdenha hoje ele com dezenove e ela com dezoito. Cada dia ele e a namorada casaram os dois em três anos concorrentes. E tiveram dois netinhos chamados de Amoroso e Ardência que completaram hoje três e sete anos completos. Isaque e Desdenha e Amoroso e Ardência foram às alegrias dos pais e avós. Jovelina tinha tez morena, com um metro e sessenta e nove de altura, silhueta e de modelo, bustos lindos, olhos azuis e era do signo de virgem. E o marido era canceriano e o filho pisciano e a mulher foram sagitarianos e os netos foram librianos e virginianos. De cada aurora nova Jovelina se dava o luxo de passear e de carro todos os finais de semana pelas ruas da cidade. Joaquim foi sempre fiel e realmente um príncipe encantado e vencera os problemas e cada coração e proponente seres. Jovelina era feliz por ser cristã e frequentava e dava trinta por cento e de seu salário para a igreja todos os meses. Joaquim e Jovelina morreram em cada ser particular e ele morreu com mais de cem e ela também. E Isaque viveu até os noventa e nove e os filhos e filhas passaram dos cem. O carro de Jovelina foi leiloado pelos parentes após a morte dela e venderam também o teclado e violão dela. E quando morreu o marido se vendeu seus direitos autorais dos trinta e cinco livros feitos. E quando Isaque morreu se vendeu a moto, a bicicleta e a casa em que morou com os pais. Já o amor dos deles se fez perseverante em cada sentimento. E também fizeram para Jovelina e Joaquim um túmulo comprado por dez mil reais para se descansar a família e onde rezavam as almas deles todos se foi para o céu. Desejemos sempre o bom amor como fazes e de cada movimento sereno e sensato de se bem existirem. De cada momento agradecer sempre a Deus pela linda vida obtida e tida.