Ninguém sabe, ninguém viu
Sentou-se a mesa para fazer a refeição. No ambiente vazio pensou –
podia ser diferente – pessoas, conversas, risos, movimento de talheres, copos, sons...
O compartilhar a vida faltou...
Levantou-se com o prato vazio. Foi até a pia, lavou-o e deixou no escorredor...
Sem ninguém saber, sem ninguém ver... Mais um dia se passou.