UM NATAL DIFERENTE
O ano de 2020 está chegando ao fim. O Natal se aproxima e até agora não fomos vacinados contra o Novo Corona Vírus, de forma que, este Natal será totalmente diferente de outros Natais. Após nove meses, a ordem é ainda ficar em casa, festejar somente com aqueles que moram conosco, evitar aglomerações, viagens, usar máscara e lavar frequentemente as mãos. Sem tocar nas pessoas, sem beijos e abraços...
Alguns parecem não aceitar a realidade, se aglomeram nas praias, em tradicionais ruas de comércio. Bares e restaurantes burlam os decretos de fechamento. Muitos parecem estar pondo suas vidas em risco.
De minha parte, estou aceitando com serenidade uma festa de Natal bem simples, intimista, em casa, só com os que moram comigo. Procuro ver nessa reunião familiar uma oportunidade para consumir pouco, sem presentes, sem gastos desnecessários, com momentos de oração e reflexão.
Com certeza, não vou me cansar na cozinha, preparando assados para muitas pessoas. Não haverá comida e nem bebida em excesso, será frugal. E fico muito feliz que seja assim! Sei que os meus parentes mais próximos têm o bom senso de fazer o mesmo.
Durante todo este ano, algumas cenas me impactaram profundamente: Das pessoas que necessitaram ser intubadas e também daquelas que, ao saírem do coma e do respirador artificial, tiveram muitas sequelas e desafios enormes para recuperar sua saúde. Das muitas vidas perdidas, dos brasileiros que choram seus mortos.
Confesso que nunca gostei daquele tal de “amigo oculto”, daquela história de dar presente, às vezes, para alguém que nem conhecemos. Vou me libertar disso, também!
Vamos aproveitar para comemorar a chegada de imunizantes e a perspectiva de vacinação em data próxima.
Nunca dei tanto valor à vida como agora e vou agradecer ao Menino Jesus por estarmos vivos e saudáveis. Afinal, a festa é Dele!
O ano de 2020 está chegando ao fim. O Natal se aproxima e até agora não fomos vacinados contra o Novo Corona Vírus, de forma que, este Natal será totalmente diferente de outros Natais. Após nove meses, a ordem é ainda ficar em casa, festejar somente com aqueles que moram conosco, evitar aglomerações, viagens, usar máscara e lavar frequentemente as mãos. Sem tocar nas pessoas, sem beijos e abraços...
Alguns parecem não aceitar a realidade, se aglomeram nas praias, em tradicionais ruas de comércio. Bares e restaurantes burlam os decretos de fechamento. Muitos parecem estar pondo suas vidas em risco.
De minha parte, estou aceitando com serenidade uma festa de Natal bem simples, intimista, em casa, só com os que moram comigo. Procuro ver nessa reunião familiar uma oportunidade para consumir pouco, sem presentes, sem gastos desnecessários, com momentos de oração e reflexão.
Com certeza, não vou me cansar na cozinha, preparando assados para muitas pessoas. Não haverá comida e nem bebida em excesso, será frugal. E fico muito feliz que seja assim! Sei que os meus parentes mais próximos têm o bom senso de fazer o mesmo.
Durante todo este ano, algumas cenas me impactaram profundamente: Das pessoas que necessitaram ser intubadas e também daquelas que, ao saírem do coma e do respirador artificial, tiveram muitas sequelas e desafios enormes para recuperar sua saúde. Das muitas vidas perdidas, dos brasileiros que choram seus mortos.
Confesso que nunca gostei daquele tal de “amigo oculto”, daquela história de dar presente, às vezes, para alguém que nem conhecemos. Vou me libertar disso, também!
Vamos aproveitar para comemorar a chegada de imunizantes e a perspectiva de vacinação em data próxima.
Nunca dei tanto valor à vida como agora e vou agradecer ao Menino Jesus por estarmos vivos e saudáveis. Afinal, a festa é Dele!