Gosto de escrever
Pegar uma folha branco, deixar que algum enredo brote e construir personagens que vão tomando forma a cada palavra, a cada expressão, a cada capítulo; dá ao autor um prazer inexplicável. É como experimentar um café gourmet, ou um chocolate belga... Você vai degustando devagar, sentindo o aroma e o sabor de cada pedacinho da história recém-criada.
O gosto de escrever é algo que acomete alguns indivíduos que sentem o impulso criativo. É como se precisassem de uma extensão para suas vivências, é como se houvesse uma curiosidade teimosamente indiscreta que por não saber da vida alheia, a cria. O curioso é que os personagens só não nascem mas também vivem por tempos no imaginário do autor. Eles quase tem vontades próprias e as vezes até encomendam ao serviçal escrevente, outras narrativas ou novos capítulos. Apontam-lhe novas passagens, quiçá outros desfechos.
Muitas vezes, o inebriado autor quer compartilhar a sua experiência com o leitor. Mas nem sempre há alguém tão ávido por histórias imaginadas. Ainda assim, ressentido ou não, ele segue sua trajetória silenciosa e solitária. Ele depende dessa válvula de escape, dar vida à suas criaturas é como ganhar créditos para a sua.
Eu digo tudo isso porque gosto de escrever!
Pegar uma folha branco, deixar que algum enredo brote e construir personagens que vão tomando forma a cada palavra, a cada expressão, a cada capítulo; dá ao autor um prazer inexplicável. É como experimentar um café gourmet, ou um chocolate belga... Você vai degustando devagar, sentindo o aroma e o sabor de cada pedacinho da história recém-criada.
O gosto de escrever é algo que acomete alguns indivíduos que sentem o impulso criativo. É como se precisassem de uma extensão para suas vivências, é como se houvesse uma curiosidade teimosamente indiscreta que por não saber da vida alheia, a cria. O curioso é que os personagens só não nascem mas também vivem por tempos no imaginário do autor. Eles quase tem vontades próprias e as vezes até encomendam ao serviçal escrevente, outras narrativas ou novos capítulos. Apontam-lhe novas passagens, quiçá outros desfechos.
Muitas vezes, o inebriado autor quer compartilhar a sua experiência com o leitor. Mas nem sempre há alguém tão ávido por histórias imaginadas. Ainda assim, ressentido ou não, ele segue sua trajetória silenciosa e solitária. Ele depende dessa válvula de escape, dar vida à suas criaturas é como ganhar créditos para a sua.
Eu digo tudo isso porque gosto de escrever!