O ZÉ RUELA E SUA TROMBETA COM CLOROQUINA
Havia a farsa que persistia resistia. Havia a sala de aula, uma jaula que endurecla, ou... era a escola da vida que diminuia a magia, mas a arte que copia inunda a sala de verborragia, e mostrava que uma alma vazia...Se construía...
Hoje desfila versos e fogos de artifício e inunda o espaço cibernético, frenético, da verdade com balões perigosos, incendiando os céus da falsa democracia, com mentiras desastrosas e atitudes totalitárias.
Hoje, nada mais faz do que mostrar ao palco sem platéia, que soube mais e que ainda é melhor e pode muito mais que a corte. H⁷
É de fato uma prosopopeia, "en passant", que deixa qualquer um racional apoplético, mas a nova realeza tem que mostrar destreza e fingir certeza e se mostrar patético, hermético que lê e crê, num livro só repetidas vezes, a vida inteira.
É uma espécie de Zé Ruela, com uma vuvuzela, porque nada sai da própria guela.
Mas... a redondeza está muda, que nem barata cascuda.