IRÁ PASSAR...
A atual composição de partidos políticos existente nos meandros da política partidária brasileira é uma colcha de retalhos, bem miúdos. Os partidos políticos interessados na assunção do poder, que não são poucos, certamente não abrirão mão de uma eventual chance de assumir seu lugar ao sol, lá no Planalto Central, em um futuro bem próximo.
O atual presidente (sem partido) tem duas opções para continuar em evidência: ou ele acelera a criação do seu tão sonhado partido, que o tem denominado de o Aliança pelo Brasil, ou se encosta naquele partido e/ou grupo de partidos que lhe derem melhor guarida.
Particularmente falando, e mesmo sem um conhecimento acurado da questão, entendo que, sozinho, sem o apoio de um eventual partido para chamá-lo de seu, o atual mandatário mor da nossa nação terá muita dificuldade para atingir seu objetivo maior que é continuar por mais uma gestão no poder. Não que ele seja um político impopular na sua plenitude, mas por ser meio tosco e falastrão, por excelência, bem como por ainda se encontrar meio perdido nessa seara eminentemente minada, chamada de política partidária.
Por ser essa pessoa excêntrica e meio cabeça-dura quando se vê à frente das adversidades inerentes ao seu cargo, acredito que ele insistirá em lutar por uma eventual reeleição, evidentemente, uma vez que isso fará muito bem ao seu ego, mas não creio que ele o conseguirá com facilidade.
É fato público e notório que sua popularidade tem oscilado muito nos últimos tempos, mas talvez nem ele, nem seus colaboradores mais próximos tenham percebido que essa sua forma, por vezes, sarcástica de encarar “problemas pontuais” de sua gestão, não seja a maneira mais viável para se governar um país que se acha dividido em várias partes antagônicas, como se tem visto desde sua assunção ao poder.
Por outro lado, espera-se que algum dia ele consiga descer desse palanque que o levou ao poder, sem ao menos ter conseguido fazer um discurso conciliatório, nem antes, nem durante e nem pós campanha eleitoral. Quiçá, ele consiga formar uma grande aliança política que, decerto, estará longe de ser aquela que ele almeja implantar com o partido Aliança pelo Brasil, partido esse que ele insiste dizer que ainda será criado, antes das eleições de 2022.
O sistema político e partidário brasileiro, calcado no parlamentarismo de coalizão, não mais permitirá que governantes mentores de ideias desagregadoras, alimentadas por atitudes/ações que visem à disseminação de discórdias e ódio, gerando verdadeiras batalhas campais entre seus seguidores e os de partidos opositores, fiquem por muito tempo à frente do poder.
Torço para que ele consiga levar a bom termo esse mandato que conseguiu conquistá-lo com a participação maciça do voto popular, todavia, entre ele pensar numa reeleição, sem se dar conta da existência dos inúmeros empecilhos que advirão das partes "contrárias" que também ambicionam a assunção do poder presidencial, há um grande abismo a ser transposto.
Num primeiro momento, analisando sua forma de comandar a nação, por vezes, meio insensível, parece-nos que ele tenciona subestimar a capacidade pensante, assim como a maravilhosa lucidez do eleitorado nacional que sempre consegue mudar quaisquer cenários adversos, quando o momento assim o requer.
Queiramos ou não aceitá-la como real, há uma nuvem meio tenebrosa de desesperança, oscilando em meio à maioria dos brasileiros, sedenta que se encontra em busca de uma resolução alvissareira, em razão da eclosão desse momento desesperador, causado pela chegada e instauração dessa doença em âmbito nacional e mundial.
Indubitavelmente, esse estado de desassossego provocado por essa epidemia tem afetado sobremaneira nossa saúde e nossa economia como um todo, mas, creio que essa fase mais crítica logo passará e, com certeza, outras fases mais promissoras virão e, por certo, se fixarão de algum modo, para a efetiva manutenção do bem-estar de todos e pela felicidade geral da nossa nação.
O atual presidente (sem partido) tem duas opções para continuar em evidência: ou ele acelera a criação do seu tão sonhado partido, que o tem denominado de o Aliança pelo Brasil, ou se encosta naquele partido e/ou grupo de partidos que lhe derem melhor guarida.
Particularmente falando, e mesmo sem um conhecimento acurado da questão, entendo que, sozinho, sem o apoio de um eventual partido para chamá-lo de seu, o atual mandatário mor da nossa nação terá muita dificuldade para atingir seu objetivo maior que é continuar por mais uma gestão no poder. Não que ele seja um político impopular na sua plenitude, mas por ser meio tosco e falastrão, por excelência, bem como por ainda se encontrar meio perdido nessa seara eminentemente minada, chamada de política partidária.
Por ser essa pessoa excêntrica e meio cabeça-dura quando se vê à frente das adversidades inerentes ao seu cargo, acredito que ele insistirá em lutar por uma eventual reeleição, evidentemente, uma vez que isso fará muito bem ao seu ego, mas não creio que ele o conseguirá com facilidade.
É fato público e notório que sua popularidade tem oscilado muito nos últimos tempos, mas talvez nem ele, nem seus colaboradores mais próximos tenham percebido que essa sua forma, por vezes, sarcástica de encarar “problemas pontuais” de sua gestão, não seja a maneira mais viável para se governar um país que se acha dividido em várias partes antagônicas, como se tem visto desde sua assunção ao poder.
Por outro lado, espera-se que algum dia ele consiga descer desse palanque que o levou ao poder, sem ao menos ter conseguido fazer um discurso conciliatório, nem antes, nem durante e nem pós campanha eleitoral. Quiçá, ele consiga formar uma grande aliança política que, decerto, estará longe de ser aquela que ele almeja implantar com o partido Aliança pelo Brasil, partido esse que ele insiste dizer que ainda será criado, antes das eleições de 2022.
O sistema político e partidário brasileiro, calcado no parlamentarismo de coalizão, não mais permitirá que governantes mentores de ideias desagregadoras, alimentadas por atitudes/ações que visem à disseminação de discórdias e ódio, gerando verdadeiras batalhas campais entre seus seguidores e os de partidos opositores, fiquem por muito tempo à frente do poder.
Torço para que ele consiga levar a bom termo esse mandato que conseguiu conquistá-lo com a participação maciça do voto popular, todavia, entre ele pensar numa reeleição, sem se dar conta da existência dos inúmeros empecilhos que advirão das partes "contrárias" que também ambicionam a assunção do poder presidencial, há um grande abismo a ser transposto.
Num primeiro momento, analisando sua forma de comandar a nação, por vezes, meio insensível, parece-nos que ele tenciona subestimar a capacidade pensante, assim como a maravilhosa lucidez do eleitorado nacional que sempre consegue mudar quaisquer cenários adversos, quando o momento assim o requer.
Queiramos ou não aceitá-la como real, há uma nuvem meio tenebrosa de desesperança, oscilando em meio à maioria dos brasileiros, sedenta que se encontra em busca de uma resolução alvissareira, em razão da eclosão desse momento desesperador, causado pela chegada e instauração dessa doença em âmbito nacional e mundial.
Indubitavelmente, esse estado de desassossego provocado por essa epidemia tem afetado sobremaneira nossa saúde e nossa economia como um todo, mas, creio que essa fase mais crítica logo passará e, com certeza, outras fases mais promissoras virão e, por certo, se fixarão de algum modo, para a efetiva manutenção do bem-estar de todos e pela felicidade geral da nossa nação.