A noiva foi um dia,
Com um noivo batuta na via,
Sem casamento naquele dia,
Companheira de todo bairro,
Em suas andanças pra todo lado,
Energia sexual lhe transbordava,
E com shows streappers manipulava,
Quase todo carente a presenteava,
A qualquer um dizía ela que amava,
Certa vez conheçeu um batuta,
Que acreditou poder a modificar,
Mas no meio daquela cerimônia,
O noivo soube de todas as suas devassidões,
E costume de "quebrar corações",
Sabía ele que tal casório sería apenas um "praxe",
E sentiu-se a partír daí um "traste",
Estavam lá,entre os convidados,
Quase todos os que costumavam a "traçar",
E de tal casório,iríam muito lucrar,
Não havía como o noivo sentír-se alí exclusivo,
E de um metal saiu um estampido,
Víndo acertar por azar a testa da moça,
Qual caiu em meio aos "maricás",
Pra nunca mais do sexo ser uma "ás"....
E tal alma pena hoje,
Pelas passarelas de áreas rurais,
Com o buquê de flores envelhecídas em suas mãos,
E na mesma veste branca de baixo,
Daquele vestido esplendoroso qual usou,
Pra ír naquela cerimônia,
E tal é a fábula de folclore,
Da Noiva que até hoje "não dorme"...
(Obra de Ficção)
Com um noivo batuta na via,
Sem casamento naquele dia,
Companheira de todo bairro,
Em suas andanças pra todo lado,
Energia sexual lhe transbordava,
E com shows streappers manipulava,
Quase todo carente a presenteava,
A qualquer um dizía ela que amava,
Certa vez conheçeu um batuta,
Que acreditou poder a modificar,
Mas no meio daquela cerimônia,
O noivo soube de todas as suas devassidões,
E costume de "quebrar corações",
Sabía ele que tal casório sería apenas um "praxe",
E sentiu-se a partír daí um "traste",
Estavam lá,entre os convidados,
Quase todos os que costumavam a "traçar",
E de tal casório,iríam muito lucrar,
Não havía como o noivo sentír-se alí exclusivo,
E de um metal saiu um estampido,
Víndo acertar por azar a testa da moça,
Qual caiu em meio aos "maricás",
Pra nunca mais do sexo ser uma "ás"....
E tal alma pena hoje,
Pelas passarelas de áreas rurais,
Com o buquê de flores envelhecídas em suas mãos,
E na mesma veste branca de baixo,
Daquele vestido esplendoroso qual usou,
Pra ír naquela cerimônia,
E tal é a fábula de folclore,
Da Noiva que até hoje "não dorme"...
(Obra de Ficção)