Para destruir o Bolsonaro
"Vamos destruir a economia do Brasil e culpar o Bozonaro?" "Vamos." "Vamos dizer que há uma epidemia de um vírus mortal, que vai matar um milhão de brasileiros." "E vamos trancar todos os brasileiros em suas casas." "E vamos impedi-los de trabalhar." "Boa idéia. Assim, provocamos crise econômica e quebramos as pernas do Bozonaro." "Mãos à obra." "A epidemia já acabou." "E a economia do Brasil não quebrou." "E o Bozonaro não caiu." "E agora, o que faremos?!" "Segunda onda." "Segunda onda?!" "Sim. Não arruinamos a economia brasileira na epidemia; então, vamos dizer que foi a primeira onda que acabou e que teremos pela frente a segunda onda." "Boa idéia. Assim trancaremos, uma vez mais, todos os brasileiros em suas casas." "E os impediremos de trabalhar." "E vem a crise econômica." "E milhões de brasileiros entram na fila do desemprego." "E o Bozonaro cai." "Com certeza, cai" "Mãos à obra." "A segunda onda já se foi." "E a economia brasileira não quebrou." "E o Bozonaro não caiu." "E agora, o que faremos?" "Terceira onda." "Boa idéia." "Não destruímos a economia brasileira na primeira onda, e nem na segunda; mas conseguiremos destruí-la na terceira." "Mas as pessoas irão acreditar que há uma terceira onda?" "Muita gente vai. Ora, se acreditaram que existiu a primeira, e a segunda, por que não acreditariam que haverá a terceira?!" "Muitas pessoas estão aterrorizadas." "Vamos aterrorizá-las um pouco mais." "Mãos à obra." "A terceira onda passou." "E a economia do Brasil não quebrou." "E o Bozonaro não caiu." "E agora?" "Quarta onda." "Outra onda?!" "Sim." "Mãos à obra." "E o Bozonaro não caiu." "Quinta onda." "Mãos à obra." "Não caiu." "Sexta onda." "Mãos à obra." "Sétima." Até o infinito. E além.