Derruba os muros do teu coração, se não eu pulo eles

Que amores não deviam doer a gente sabe, mas nem sempre funciona assim. Que todo mundo já se decepcionou e muita das vezes se traumatizou e morre de medo de tentar de novo, com certeza já vimos esse filme. Porque o coração já não aguenta mais sofrer, e por não querer sofrer, ele se fecha. As vezes também temos nosso tempo de recolhimento, precisamos adquirir mais autoconhecimento, precisamos aprender a nos amar para poder amar alguém de novo. Pois é aquilo, quem não é um bom ímpar, não pode ser um bom par, convenhamos. Mas as vezes também criamos barreiras, muros, cascas para nos proteger e acabamos esquecendo que eles pode sim nos privar de sofrer, mas também irá privar de viver coisas incríveis.

O amor não vem como receita de bolo, não bem com manual de instrução. Ele é pra quem tem disposição de arriscar e mergulhar fundo. O amor não é para pessoas rasas. E hoje mais do que nunca, eu sei disso.

Por isso te digo: derruba aí os muros do teu coração se não eu pulos eles. E eu vou pular sem medo, pode ter certeza. E se você me permitir abrir a porta ou uma pequena fresta da janela, iremos nos aventurar nesse trem chamado vida. As vezes podemos troca-lo pelo barco a remo, mas se remarmos juntos tá tudo certo. Podemos também trocar por um nave e pilotaremos juntos. Não importa a situação ou o lugar, se nós estivermos juntos tudo vai dar certo.

E não, esse não é apenas um textinho bonito para te impressionar e te fazer mudar de ideia. Longe disso. É uma proposta real e concreta. Na verdade eu já comecei a escalar e acho que já estou quase chegando lá.

Ana Carolina Dutra
Enviado por Ana Carolina Dutra em 28/11/2020
Código do texto: T7122981
Classificação de conteúdo: seguro