Japão - minhas andanças pela vida
O que eu tenho percebido nas minhas andanças pela vida, é que os povos desenvolvidos têm um grande respeito pela capacidade, pelo conhecimento e pela sabedoria de quem as verse. Um povo que vive de sentir inveja dos outros, que se preocupa em dificultar o crescimento de quem quer que seja e persegue os homens de bem como se eles fossem as bruxas da idade média, dificilmente chegará a algum lugar no mundo. Quando fazemos algo para o outro, fazemos para nós mesmos.
Quando valorizamos alguém que age de forma contrária às necessidades do povo, estamos reforçando este comportamento, quando desvalorizamos ou negamos apoio àqueles que lutam pelo bem e pelo amor no mundo, estamos desestimulando as pessoas a serem desta forma, fortalecendo o mal em nossas trincheiras, impedindo o bem de florescer. No esforço pelo bem comum é necessário que aprendamos a respeitar as pessoas pelo que elas são fortalecendo os bons e corrigindo os maus.
Reclamamos dos nossos governos, mas nos esquecemos de que ele é feito de homens e que estes homens foram colocados lá por nós. Dizemos que desconhecíamos o fato de serem eles pessoas de má índole, será? Uma sociedade que admira os homens pelo bem que eles possuem, sem procurar ver como eles chegaram a isso pode reclamar dos frutos que está colhendo? É certo que só tem benção quem tem merecimento, mas este merecimento, vindo de vidas passadas, pode estar sendo utilizado de forma equivocada.
Somos responsáveis pelo que sentimos pelo que pensamos e pelo que fazemos. Tudo no nosso universo é fruto destas forças e elas são manifestas pela nossa vontade pessoal, bem ou mal direcionada. Se alimentamos bons sentimentos, bons pensamentos e agimos de forma positiva, vamos receber do universo uma resposta sempre boa e positiva. Isto explica por si só o porquê de uns povos crescerem e outros viverem na estagnação. O bem e o mal são forças centrípetas, que agem trazendo para dentro o poder daquilo que expressamos no orbe.
O que eu tenho percebido nas minhas andanças pela vida, é que os povos desenvolvidos têm um grande respeito pela capacidade, pelo conhecimento e pela sabedoria de quem as verse. Um povo que vive de sentir inveja dos outros, que se preocupa em dificultar o crescimento de quem quer que seja e persegue os homens de bem como se eles fossem as bruxas da idade média, dificilmente chegará a algum lugar no mundo. Quando fazemos algo para o outro, fazemos para nós mesmos.
Quando valorizamos alguém que age de forma contrária às necessidades do povo, estamos reforçando este comportamento, quando desvalorizamos ou negamos apoio àqueles que lutam pelo bem e pelo amor no mundo, estamos desestimulando as pessoas a serem desta forma, fortalecendo o mal em nossas trincheiras, impedindo o bem de florescer. No esforço pelo bem comum é necessário que aprendamos a respeitar as pessoas pelo que elas são fortalecendo os bons e corrigindo os maus.
Reclamamos dos nossos governos, mas nos esquecemos de que ele é feito de homens e que estes homens foram colocados lá por nós. Dizemos que desconhecíamos o fato de serem eles pessoas de má índole, será? Uma sociedade que admira os homens pelo bem que eles possuem, sem procurar ver como eles chegaram a isso pode reclamar dos frutos que está colhendo? É certo que só tem benção quem tem merecimento, mas este merecimento, vindo de vidas passadas, pode estar sendo utilizado de forma equivocada.
Somos responsáveis pelo que sentimos pelo que pensamos e pelo que fazemos. Tudo no nosso universo é fruto destas forças e elas são manifestas pela nossa vontade pessoal, bem ou mal direcionada. Se alimentamos bons sentimentos, bons pensamentos e agimos de forma positiva, vamos receber do universo uma resposta sempre boa e positiva. Isto explica por si só o porquê de uns povos crescerem e outros viverem na estagnação. O bem e o mal são forças centrípetas, que agem trazendo para dentro o poder daquilo que expressamos no orbe.