Há Chaves, Mentes e Livros BVIW
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Numa manhã ensolarada recebi a visita de uma amiga, fazia tempo que não a via, entre muitos assuntos, os diagnósticos errados e a maneira de ser, de ver a vida mais leve, foi o que nos levou a ficar horas conversando, quando ela me entregou um livro e falou: “Vim aqui só emprestar esse livro, leia com calma, vi muito de você aí dentro...” Nossa! Arregalei meus olhos e coração, só faltei sentir o cheiro de livro novo para a emoção ser maior ainda.
Realmente, tudo mexeu comigo, histórias diferentes mas que levam ao mesmo caminho, maneiras de pensar, agir, ser, atitudes que se deixa de tomar na vida e vão engolindo quem a gente é, como a gente é, turbilhão de pensamentos errôneos que pegamos como estrada, como se tivéssemos no caminho certo, olhares apressados sem a degustação da beleza que a vida nos dá, graciosamente, sem pedir nada em troca, diagnósticos errados que nos deprime mais ainda, que levamos como chave certa, mas na verdade, é armadilha para uma derrota lançada por uma frase humana confusa, sem nexo, sem base, sem um estudo profundo, enfim, ler me levou a um tanto de descobertas pedindo grandes atitudes, mesmo que achemos que não seja a hora certa, mas que ainda é tempo, sempre é tempo para o melhor surgir, para tirar o embaçado dos olhos, e não ser guiado pela mente que tanto nos engana; me fez procurar muito mais a mim, descobrir a beleza de olhar para fora, que é o maior segredo, que não é o ter o de fora, mas sentir o que lá fora está a me oferecer de melhor, desde a terra até o céu e tudo de graça, é ampliar a visão, permitir fazer parte desse todo que DEUS nos deixou como presente, para usufruirmos.
Aquele foi um livro que passou na minha vida igual um rio que lava e deixa sua sabedoria, quando tira toda sujeira e o novo aparece, um livro que dançou comigo e com todos os livros que já li na minha vida e amei.
Livro: " Armadilhas da Mente" ( Augusto Cury )
Realmente, tudo mexeu comigo, histórias diferentes mas que levam ao mesmo caminho, maneiras de pensar, agir, ser, atitudes que se deixa de tomar na vida e vão engolindo quem a gente é, como a gente é, turbilhão de pensamentos errôneos que pegamos como estrada, como se tivéssemos no caminho certo, olhares apressados sem a degustação da beleza que a vida nos dá, graciosamente, sem pedir nada em troca, diagnósticos errados que nos deprime mais ainda, que levamos como chave certa, mas na verdade, é armadilha para uma derrota lançada por uma frase humana confusa, sem nexo, sem base, sem um estudo profundo, enfim, ler me levou a um tanto de descobertas pedindo grandes atitudes, mesmo que achemos que não seja a hora certa, mas que ainda é tempo, sempre é tempo para o melhor surgir, para tirar o embaçado dos olhos, e não ser guiado pela mente que tanto nos engana; me fez procurar muito mais a mim, descobrir a beleza de olhar para fora, que é o maior segredo, que não é o ter o de fora, mas sentir o que lá fora está a me oferecer de melhor, desde a terra até o céu e tudo de graça, é ampliar a visão, permitir fazer parte desse todo que DEUS nos deixou como presente, para usufruirmos.
Aquele foi um livro que passou na minha vida igual um rio que lava e deixa sua sabedoria, quando tira toda sujeira e o novo aparece, um livro que dançou comigo e com todos os livros que já li na minha vida e amei.
Livro: " Armadilhas da Mente" ( Augusto Cury )