Poema Arretado
PODE até ser coisa de véio caduco, mas ando meio desconfiado que o presidente derrotado nos EUA vai tentar melar o resultado das urnas, ou seja, vai usar meios fascistas e antidemocráticos para se manter no poder, acha que com a nação dividida e o poder, vantagem na corte suprema pode tentar uma aventura que pode lançar a nação numa espécie de secessão e, portanto, perigo. Ainda não entendi porque a Rússia não reconheceu o novo presidente americano, a Chuna ontem reconheceu, o México acho que é medo que Trump possa tentar no final prejudicar o país. Mas deixemos os americanos resolverem seus problemas. Aqui temos os nossos com o nosso Trump em compotas, provocando e causando confusão,chamando os brasileiras de maricas e sem aceitar leis duras para quem provoca queimadas. Pena que o nosso povo seja tao acomodado.
Assim, prefiro tocar noutro assunto, um poema arretado que achei nos meus guardados é de autor desconhecido, até achoque já divulguei, mas vou transcrevê-lo mais auma vez. O título é SE FOR:
"Se for pra esquentar,/ Que seja o sol./ Se for pra enganar,/ Que seja o estomago./ Se for pra chorar,/ Que seja de alegria./ Se for pra mentir,/ Que seja a idade./ Se for pra roubar,/ Que seja um beijo,/ Se for pra perder,/ Que seja o medo, Se for pra cair, Que seja na gandaia, Se for pra ter guerra,/ Que seja de travesseiros,? Se for pra ter fome,/ Que seja de amor./ Se for pra ser feliz/ Que seja o tempo todo".
BINGO. Inté.