O "santinho"decretou o fim da COVID

Eu ali, passando por uma das ruas do centro da cidade,com uma agenda em pensamento, a máscara amiga , outra máscara na bolsa para uma emergência.

E para variar, fazendo inimizades,talvez, pois não identifico as pessoas por trás das máscaras Cômico, não fosse trágico!

Em cada lugar que entro, observo bem para ver se ali tem as divisórias de vidro transparente, sem sinalização colorida São minhas inimigas tanto quanto as rampinhas das calçadas, na maioria das vezes desnecessárias.Fica a dica!

Cena 2

O santinho

Veio em pacote,de repente oferecido.

Eu: Quero não, moço!Boa sorte!

Ele insiste, e eu agradeço e sigo

Eis que vem a boa nova,para mim e mais as pessoas dali: .

_Pode pegar!Não tem mais esse negócio de vírus! Já acabou!

E a moça perto de mim:

Nossa, ele está dizendo que tudo acabou Que absurdo!

Cena final

Eu segui meu caminho, cheio de compromissos, repito_ a máscara ,outra na bolsa, agendinha na cabeça, atenção nos obstáculos Segue o baile!

O candidato?

Juro que não vi o nome!

Mas certamente não é uma vítima da propaganda enganosa . É um descuidado com seus colaboradores, e quanto desperdício em sua campanha!

Coisas e causos da Campanha eleitoral, em sua reta final.

Se sei, conto que sei

Vai lá saber quem está no prejuízo!

Sororidade Contada em Prosa e Verso
Enviado por Sororidade Contada em Prosa e Verso em 10/11/2020
Código do texto: T7108475
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