MUDAR? SÓ SE FOR PARA MELHOR.

MUDAR? SÓ SE FOR PARA MELHOR.

terça-feira, 10 de novembro de 2020

A mobilização, ou poderia ser considerada estratégia, de Luciano Huck ao ter se encontrado com o ex-juiz Moro e com Rodrigo Maia, para propor encontrar um nome 'tipo' Joe Binden, para concorrer à presidência do Brasil em 2022, é, a princípio, de causar um certo divertimento.

Não que se queira aqui subestimar capacidades. Longe disso. Mas consta que não se pode exigir tal requisito de alguém que sequer ainda foi ou é um presidente em exercício. E parece existir uma confusão a respeito da verdadeira linha de ação do candidato recém eleito nos Estados Unidos.

Observou-se, por exemplo, uma sobre expectativa do pessoal esquerdista brasileiro, em imaginar que este vencedor enveredará por tal tendência, o que não passa nem perto daquilo que se pode ver a respeito das mobilizações políticas dele em seu país.

Possuímos graves problemas com relação às capacidades de muitos dos que podem lançar-se à candidatura presidencial em nosso país para o pleito de 2022. Dos possíveis e prováveis nomes já em questão, não há nem como manter otimismo de boa gestão. Daquela necessária às soluções dos imbróglios tupiniquins em Pindorama.

O próprio exemplo do Sr. Bolsonaro nos mostra parte dos equívocos em vê-lo Presidente da República do Brasil. Suas ações, pensamentos e que tais o colocam quase sempre em cheque, diante de muitas situações. E até mesma essa precipitação em proclamar-se um apoiador do Sr. Trump na eleição americana, já deixa claro seus muitos equívocos procedimentais.

O Brasil precisa urgentemente do surgimento de pessoas aptas, capazes, limpas e honestas, que se proponham a assumir compromissos junto ao país, que o limpe de todas as mazelas, maracutaias, mumunhas e outras ações perniciosas que foram e estão sendo perpetradas por quase todos aqueles que estão no âmbito público/político brasileiro.

Urge também que sua população passe a observar tudo aquilo que já deveria tê-lo feito. Um exercício pleno de cidadania diário, sem práticas de subterfúgios, ou seja lá o que for, que indique malandragem, esperteza, oportunismo, dentre mais outras manobras escusas que são efetuadas nesse nosso dia a dia nacional

Tomara que isso, pelo menos, comece a se desenvolver país afora. O grau de sujeiras e imundícies já extrapolou todos os limites daquilo que se poderia considerar aceitável. E não há outra alternativa a não ser mudar. Mas para melhor, sem nenhuma dúvida.

Terceiro Milenio
Enviado por Terceiro Milenio em 10/11/2020
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