Se ela se ela se ela

O sétimo ano de carreira ela se fazia. Com vinte e sete anos uma pedagoga excelente e não se casara até o então. E dava aulas para primeira até quarta séries e era uma linda professora e com caráter lindo e passageiro. Uma vez ao sair do trabalho foi atropelada por um carro em alta velocidade e foi se parar no hospital próximo a escola em que ela dava aulas. E ficaram três meses em UTI, dois meses em CTI e um mês no quarto e estaria apta para voltar a trabalhar. E ficara tetraplégica e somente movimentava a cabeça mais nada. E tivera um filho adotivo de sete anos que cuidava dela e foi seu baluarte em cada carinho e fomento social. E ela era cuidada pelo marido tendo se casado antes do acidente. Os três eram felizes e moravam numa casa simples de dois quartos sendo um para o casal e outro para o filho amado e querido. E pagaram seiscentos mil reais em dez anos com a aposentadoria dela e o trabalho dele, e ela ganhavam seis mil reais. E ele ganhava oito mil reais. Já o filho adotivo começou a trabalhar com dezoito anos e usou sua poupança para pagar seus custos e faculdade. O filho era muito inteligente e sensato e sereno. Quando ela alcançou os noventa e nove foi colocada num asilo, pois morrera o marido e o filho não tinha como ajudá-la ou sustenta-la. Marido foi-se ao céu com cem completos e era um ano mais velho do que ela. E o filho pagou o asilo para a mãe tetraplégica ser bem atendida até o fim. E ela escreveu livros somente com a fala e foram em torno dos vinte e sete e morrera com cento e dez depois de uma linda e boa velhice. E ela era simples com caráter nobre, fiel e verdadeira. Se ela se ela se ela. Com graças de pazes somente o amor perdura e dura. E ela foi enterrada num jazigo comprado particular e com amor sendo: serena face de uma mulher doce e reta e sempre bela. E o marido fora enterrado primeiro depois ela e por fim o filho com seus filhos, netos e bisnetos. Eram em torno de dezesseis os membros dessa família e a principal era a pedagoga e o filho adotivo sem menosprezar ninguém da família Sensatez seres bons e retos. De cada sentimento inventado desse amor tudo prepondera. E com carisma ela, ele e o filho. Se sentirmos fosse e cada e mostraste. O percurso e adiante somos serenos. Com certeza o que se faz correndo em ser categórico e amado. E ela a mulher deficiente é eficiente por também. E serenos fantásticos servindo o amor com amor. De cada momento sereno se mostra coadjuvante em sermos. E somos como ovelhas sem pastor quando o marido dela se partiu. E fora sacerdote ele sendo amados por muitos e todos. Fizera teologia e filosofia. E antes de se casar sonhava como sacerdócio e foi até conhecer ela e o filho adotivo. E o amor desta mulher era inenarrável e semblante olhares. E ele foi piscicultor quando adolescente e ela pedagoga desde os vinte. E o filho fora padre casado com o amor e de Jesus e Nossa Senhora. E cuidou dos dois pais até morrerem os primos, primas, netos, netas, tios e tias, avôs e avós. Todos a amaram a simples mulher meiga.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/11/2020
Código do texto: T7106935
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