Pandemia ou Sindemia?

Pelo que consta, nesta guerra capitalista-biológica. o tal vírus Covid tem alta taxa de transmissão, mas não de mortalidade.

Em assim sendo ele fora colocado para causar mais o Pânico do Medo (300%) que a doença propriamente dita (1%). Por conseguinte, tal “doença do pânico” visa atingir alguns genes catalogados pelos biólogos como DUP25

Afetando, portanto, a faixa de pessoas comercialmente ativas (15-45 anos), com o fito de emperrar empresas; principalmente neste lado capitalista da Região Ocidental. Trazendo, com isso, graves consequências socioeconômicas. Principalmente para as nações capitalistas compreendidas no Trópico do Câncer.

Tal fator busca fazer com que haja replicação dos genes afetados de modo a produzir enzimas destinadas a provocar “meme cultural”. No caso, provocar a SÍNDROME DO PÂNICO na pessoa. Principalmente nas pessoas, como citado, compreendidas na faixa entre 15 e 45 anos (público ativo, imprescindível para o bom funcionamento de uma nação).

A definição de “sindemia” foi dada pelo antropólogo americano Merrill Singer, nos anos 1990. Segundo ele, a sindemia é definida como “quando duas ou mais doenças interagem de tal forma que causam danos maiores do que a mera soma dessas duas ou mais doenças”. Segundo Merrill Singer, na Sindemia 1 + 1 é maior que 2.

É em cima desse “samba do crioulo doido” que entra o tal vírus afetando o genoma com toda a informação hereditária codificada no DNA do organismo humano.

Com seus genótipos, fenótipos, replicações, meméticas, etc.

Considerando que o gene é uma unidade de informação biológica e o meme, uma unidade de informação cultural.

O gene está para genética assim como o meme está para a memória.

Assim como o vírus é capaz de parasitar nosso DNA para produzir cópias de si mesmo. No caso, os memes são parasitas cerebrais. Invadem culturalmente nossa mente e alteram nosso comportamento, que a partir de então passa a contagiar outras mentes. Causando pânico por “efeito cascata”.