Inocentes e traiçoeiras...
Pedras pelo caminho, dissimulam bem à frente.
Topas, topadas, surpresa iminente.
O Sol que alumia, não ilumina a gente.
Palavras sinceras, estrepitam urgente.
Será que, algum dia às pedras, sumirão?
Se o céu escurecer, jamais as, verão.
A sorte, antecede o azar...
Quem saberá?
O silêncio quando se quebra.
Socorro, é sempre Divino!
Onde não se veem às pedras...
Encontram-se a dor e o desatino.