Crônica de um poéta.
Não permita Gáia, mãe de Zeus, quê me perca em suas entranhas. Deixando que contamine meus versos, com á ira minha destas malditas politicas.
Tanto nos rouba como nos engana, fazendo em tí voraz feridas e em nós humanos desguarnecidos de fortuna alvo dá volúpia, quê trazem por acento público, ná afã de destruir reputação, ou dificultar acenção.
Permitá-me a nobreza de com leveza conspirar com á "Ordem e Progresso", descrito em nossa bandeira.
Espero nésta angustia, não perverter os meus tão sonoros Sonetos, quê em rimas até sucinta á paz e o amor.
Cumpra a nação está etapa, cheia de manhas e façanhas e, que nos traga a seriedade do reconhecer, pagando á quém as duras penas, endoçou com seu nome, hoje já pelas astucias juridicas, apagadas dás administração , más nunca apagada, nas memorias dá população.
Não me esconda Gáia, prefiro me atrever enfrentar terriveis Titãs, pois á vergonha de seus feitos, me enobrecem no anonimato, á quê Zeus, também venceu.
Sigo e aguardo sua proteção, que sei revoltada, com as queimas e desmata, quê levára uns trinta anos para cicatrizar. Más á sei generoza e rogo sua paz, para não ter de me envergonhar por ter que errar.