VIVEMOS INTEGRALMENTE NOSSOS DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS.

Quem deixa de dizer o que quer em todas as mídias sobre as atividades políticas e sociais ocorrentes no país?

Quantos abrem canais comunicativos na internet, como se fossem jornalistas, e falam sobre o que querem abertamente, o mesmo dentro de sites?

Quantos se passam por profissionais que não são, para violando as leis de regência, se manifestarem sobre o que não conhecem?

Quantos insuflam e concorrem para tentarem um caudaloso rio de convulsão social para a desestabilização da paz social?

Quantos atacam as mais altas autoridades do país com toda a abertura, em várias frentes ofendendo, abertamente, sendo verdadeiro granel na mídia digital sem que nada lhes aconteça, nem um processo ou prisão?

Em contrapartida brotam e nascem processos múltiplos de condenados à exaustão, onde se faz de forma fácil “exceção da verdade”, instituto processual que permite provar o que se alega, logo que está assentado em processos judiciais condenatórios com culpa formada e apenada.

Mas com toda essa abertura, diga-se com todas as forças, não existia tanta abertura no governo corrupto corrido do poder pelo voto, cercado de tantas condenações e confissões (rainha das provas) da usurpação havida.

E nessa época, está gravado na história, o governo exilado pelo voto ao seu tamanho, pelo mesmo voto medido as gestões ruinosas, pressionou insistentemente por uma “constituinte específica” para controlar a liberdade de expressão. Não havia então tanta abertura, sempre policiada e intimidada as liberdades.

Agora ouve-se os pregoeiros da maldição, atrabiliários do achismo que nada sabem e pouco veem, agachados de mínimo conhecimento satisfatório, déficit mental com interesse, aos trancos arrumando quebra-cabeças sem fim, onde as partes nenhum desenho forma, por mal formado o arquivo embrulhado em confusão catada aqui e ali, despejada em panela fervente de tolices. É a sopa da incoerência lançada na mídia em geral.

Nossa caminhada não é a desejada, não concordamos com nada que aí está, é preciso sair da retórica e devolver à nação seus propósitos de acabar com comissionamentos, gastos supérfluos e inadmissíveis, como subsidiar defenestrados e condenados com vultosas somas sem nenhuma justificativa, voos de luxo, assessorias enigmáticas, cartões corporativos, salários e mordomias injustificáveis, privatizar cabides de empregos e admitir no serviço público somente por concurso. Tudo isso é necessário, e serenidade para administrar.

Vivemos situação sanitária pandêmica. Isso restringe às conveniências, por menor transmissibilidade da intensa virulência de doença desconhecida, com interferência em prol da menor propagação do vírus. Concorrentemente entes federativos, união, estados e municípios, devem regular atividades econômicas e condutas para evitar aglomerações.

Mas só a heresia, a vontade primária de enfrentar o óbvio e cair, somado de má intenção, pode afirmar não estarem garantidos os direitos individuais.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 31/10/2020
Reeditado em 31/10/2020
Código do texto: T7100551
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