A razão espiritual
Nos tempos remotos da criação humana até os tempos atuais desenvolvemos, com mais ênfase, o fruto da nossa matéria, do que o fruto espiritual. Contribuímos, desta forma, para a nossa própria desarmonia empática da nossa alma, como para o semelhante.
Podemos semear o melhor para a nossa causa, quando transformamos a nossa vida em harmonia recíproca.
Possuímos o próprio domínio, a própria vida interna. Somos capazes de cultivar tudo aquilo que brota em nossos corações no dia-a-dia.
Conseguimos abraçar o fruto da nossa coragem, como da nossa fraqueza sentimental ou outros motivos que a inteligência desconhece.
Temos força, energia, vitalidade e potência, capaz de seguir o caminho da caridade com um simples exercício espiritual. Ao praticarmos o bem, colocaremos em movimento as forças do nosso espírito.
É necessário o desenvolvimento das nossas emoções espirituais, como: a prática da paciência, da gratidão, do abraço humano, isto é essencial.
A felicidade já está aqui na Terra, a cada instante, em nossos sonhos e em nossas condutas.
Podemos sentir o nosso coração em comunhão com Jesus, na própria razão carnal, como no espírito de nosso Pai celestial.